MARCA HISTÓRICA

Rebeca bate recordes e se torna maior medalhista da história do Brasil em Jogos Olímpicos

A ginasta conquistou seis medalhas de ouro em duas Olimpíadas

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5 de agosto de 2024
Estadão Conteúdo

Rebeca Andrade alcançou mais duas marcas incríveis em sua carreira nesta segunda-feira (05). A ginasta se tornou a maior medalhista da história do Brasil em Jogos Olímpicos ao conquistar o ouro na final do solo na Olimpíada de Paris-2024. A atleta de 25 anos conquistou sua sexta medalha olímpica, sendo a quarta somente na capital francesa. Além disso, bateu o recorde de pódios numa mesma edição olímpica.

Rebeca bate recordes e se torna maior medalhista da história do Brasil em Jogos Olímpicos
Foto: Divulgação / COB

Com o sexto pódio, ela supera os cinco dos velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, que estavam empatados com a brasileira no topo na lista de medalhas olímpicas. Rebeca havia igualado a dupla em Paris-2024 ao levar a prata na prova de salto. Antes conquistara a prata no individual geral e o bronze na disputa por equipes.

Nos Jogos de Tóquio, em 2021, ela havia subido ao pódio duas vezes, com o título olímpico no salto e com a prata no individual geral. Rebeca estreara em Jogos Olímpicos no Rio-2016, com apenas 17 anos. Na ocasião, disputou finais, mas não levou medalha.

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Antes de subir ao pódio no solo em Paris-2024, Rebeca já era a mulher brasileira com mais medalhas na história das Olimpíadas. Ela superara a ex-jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar, que somam três medalhas cada uma – Mayra chegou a competir na capital francesa, mas acabou sendo eliminada logo na estreia.

Rebeca Andrade, a maior medalhista do Brasil

Rebeca, no entanto, não está sozinha nesta disputa por recordes. Sua marca de seis pódios poderá ser alcançada por Isaquias Queiroz nesta Olimpíada. O dono de quatro medalhas olímpicas iguala a ginasta se subir ao pódio nas duas provas que disputar na canoagem velocidade, a partir de terça-feira. Ele vai competir no C1 1000 metros e no C2 500m, ao lado de Jacky Godmann, no estádio Náutico Água Branca, em Vaires-sur-Marne, nos arredores de Paris.

Assim como Rebeca, Isaquias está em sua terceira Olimpíada da carreira. No Rio-2016, foi medalhista de prata no C1 1000m e no C2 1000m e bronze no C1 200m. Em Tóquio, há três anos, ele faturou apenas um pódio, mas foi o ouro no C1 1000m.

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Ao subir três vezes ao pódio no Rio-2016, Isaquias havia estabelecido um recorde de medalhas de um atleta brasileiro numa mesma edição olímpica. O feito, contudo, foi derrubado por Rebeca nesta segunda ao obter seu quarto pódio em Paris. Com apenas duas provas nesta Olimpíada, o canoísta não poderá recuperar este recorde na capital francesa.

Ginástica artística

Antes mesmo de brilhar na capital francesa, Rebeca já era a melhor ginasta da história do País. Além das seis medalhas olímpicas no currículo, a atleta de Guarulhos soma nove pódios em Mundiais, com três medalhas de ouro, quatro de prata e duas de bronze, entre disputas no individual geral, salto, barras assimétricas, solo, trave e por equipes.

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