Olimpíadas

Nordestinos conquistaram quatro das sete medalhas de ouro do Brasil

A maranhense Raysa Leal conquistou a prata

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7 de agosto de 2021
A10

Atletas nordestinos ajudaram a levar o Brasil ao topo do pódio nas Olimpíadas de Tóquio 2021 em várias disputas. Ao todo, o país conquistou sete medalhas de ouro, onde quatro são de atletas do Nordeste: Italo Ferreira, no surfe; Ana Marcela Cunha, na maratona aquática; Isaquias Queiroz, na canoagem e Hebert Conceição, no boxe.

Nordestinos conquistaram quatro das sete medalhas de ouro do Brasil
Ao todo, o país conquistou sete medalhas de ouro, onde quatro são de atletas do Nordeste: Italo Ferreira, no surfe; Ana Marcela Cunha, na maratona aquática; Isaquias Queiroz, na canoagem e Hebert Conceição, no boxe.

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O surfista Italo Ferreira, 27, é natural do Rio Grande do Norte e levou o primeiro ouro na disputa contra o japonês Kanoa Igarashi. A segunda medalha dourada foi conquistada pela nadadora baiana Ana Marcela Cunha, 29, na maratona aquática de 10 km, disputada no Odaiba Marine Park com o tempo de 1h59min30s08. A atleta é detentora de 11 medalhas em disputas de Campeonatos Mundiais de Esportes Aquáticos.

Isaquias Queiroz, baiano de 27 anos de idade, conquistou o ouro na prova do C1 1000m da canoagem velocidade, com o tempo de 4m04s408, na baía de Tóquio, na madrugada deste sábado (7). Como Isaquias já era o atual campeão mundial da distância, agora possui quatro medalhas olímpicas, duas pratas e um bronze no Rio 2016, além do ouro em Tóquio.

Em outra disputa, também nesta madrugada, o baiano Hebert Conceição levou o ouro na categoria até 75kg do boxe, após derrotar o ucraniano Oleksandr Khyzniak, campeão mundial de 2017, por nocaute no terceiro assalto. Herbert perdeu os dois primeiros rounds, mas conseguiu derrotar o adversário no último assalto e saiu vitorioso.

A delegação brasileira ainda possui 4 pratas e 8 bronzes, comando 19 medalhas.

Leia também | Brasil perde para Argentina e fica sem medalhas em Tóquio

Prata nordestina

Atleta do skate street, Raysa Leal levou a prata, na primeira vez da modalidade em Jogos Olímpicos. Com 13 anos de idade, a jovem se tornou a medalhista olímpica mais jovem do Brasil. Raysa nasceu em Imperatriz, no Maranhão, e entrou para o Guinness Book, o livro dos recordes, como uma das medalhistas olímpicas mais jovens de todos os tempos.

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