Mudanças na classificação das geladeiras vão ajudar os brasileiros a reduzirem o gasto de energia
Geladeiras mais eficientes pretendem reduzir consumo de energia
Entrou em vigor no mês de agosto deste ano uma portaria do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) que exige mais eficiência dos refrigeradores comercializados. Ela cria regras que devem gerar ao todo economia de mais de R$ 30 bilhões de reais aos consumidores, com a utilização da geladeira.
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O objetivo é adequar os refrigeradores brasileiros às orientações das Nações Unidas, para a regulamentação em eficiência energética. A partir de setembro, o Inmetro vai realizar testes mais rigorosos e exigir níveis de qualidade mais elevados dos equipamentos.
Os refrigeradores classificados como A+++ terão eficiência até 30% superior, na comparação com as atuais classificações A, A+ e A++.
O Inmetro explica, por exemplo, que com a geladeira A+++, de duas portas, degelo automático e volume de 500 litros, que corresponde a 80 por cento do mercado nacional, o consumidor poderá economizar cerca de 13 mil quilowatts-hora por mês.
O volume representa R$ 10,14 na conta de energia mensal de cada brasileiro.
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