O furto milionário aconteceu em maio e os objetos foram encontrados em Campina Grande, na Paraíba.
Polícia recupera as joias furtadas do apartamento de Carlinhos Maia
A polícia encontrou as joias furtadas do apartamento de Carlinhos Maia. O crime acontece no final de maio, onde o humorista vivia com Lucas Guimarães, em Maceió. O local foi invadido por assaltantes que levaram mais de R$ 5 milhões em artigos de luxo. Ao saber que os itens foram recuperados, o comediante comemorou e agradeceu o trabalho da polícia.
Joias furtadas de Carlinhos Maia são recuperadas
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“Deus é bom o tempo todo e a justiça divina não falha. O que é nosso por direito volta. Obrigado a polícia que simplesmente foi impecável do início ao fim. Estou orgulhoso do meu estado. Obrigado a todos”, disse Carlinhos Maia.
Nas redes sociais, o humorista também agradeceu aos fãs que torciam para a polícia recuperar os itens de luxo furtados. Ele ainda criticou as pessoas que o acusam de ter forjado o roubo para ganhar visibilidade.
Suspeitos
No dia 7 de junho, três suspeitos do crime foram presos na Paraíba. A polícia civil os identificou como Eliabio Custódio Nepomuceno, Wellington Medeiros da Silva e Emerson de Holando Lira. Destes, somente Emerson conseguiu direito de responder ao processo em liberdade. Todos eles negam participação no furto ao apartamento em Maceió.
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O furto
Câmeras de segurança do prédio onde mora o influenciador digital Carlinhos Maia registraram os suspeitos passando pela garagem. Na madrugada do dia 29 de maio, o apartamento de luxo do famoso foi alvo de furto. De acordo com Maia, mais de R$ 5 milhões em dinheiro, joias e relógios foram levados do local.
No vídeo, os suspeitos aparecem com o corpo todo coberto, com chapéu, máscara e luvas. O apartamento, em Maceió, estava fazia no momento da ação criminosa. Carlinhos e o marido, Lucas Guimarães, se mudaram para o apartamento em outubro de 2020, em uma das áreas mais nobres da capital alagoana.
Os delegados que investigam o crime disseram que a dupla pode ter conseguido “informação privilegiada” para entrar no prédio.
“Eu acho que a minha agonia maior é descobrir se foi alguém conhecido. De ter gente que eu possa ter ajudado, que eu possa ter recebido na minha casa”, disse Carlinhos em um vídeo postado nas redes sociais.
Durante as investigações, a Polícia Civil apontou falhas no sistema de segurança que facilitaram a ação criminosa, além de equipamentos que não estavam funcionando.
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