REFORMULAÇÃO

Ceará demite Sérgio Dimas, executivo de futebol do clube

Executivo de futebol estava no clube cearense desde 2019

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15 de novembro de 2022
Portal GCMAIS

O Ceará Sporting Club informou, nesta terça-feira (15), que Sérgio Dimas não é mais executivo de futebol do time. Ele estava no Ceará desde 2019. Em nota, o Vozão agradeceu ao profissional pelos serviços prestados ao clube.

Ceará demite Sérgio Dimas, executivo de futebol do clube
Foto: Reprodução

“O Ceará S.C informa que Sérgio Dimas não é mais executivo de futebol do clube. O profissional executava funções no Alvinegro desde dezembro de 2019. O Alvinegro externa gratidão pelos serviços prestados e deseja sucesso em sua trajetória”, afirmou.

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Em 2019, Sérgio Dimas chegou junto a Jorge Macedo no clube. Este último ocupou o cargo de executivo de futebol, primeiro, equivalente a diretor de futebol, que antes era acumulado pelo presidente Robinson de Castro. Dimas ficou como gerente de futebol.

Em 2022, depois da eliminação para o Iguatu no Cearense, Dimas se tornou executivo de futebol com a saída de Jorge Macedo.

Saiu Dimas, chegou Albeci

O departamento de futebol alvinegro tem reforço para a temporada 2023. Ex-Secretário Geral do Conselho Deliberativo do Ceará, Albeci Júnior é o novo Diretor de Futebol do clube. O dirigente tem 40 anos, é formado em Educação Física e tem em seu currículo cursos de Executivo de Futebol e Gestor de Futebol, ambos pela CBF Academy.

No Alvinegro, Albeci Júnior exerceu a função de Secretário Geral do comitê administrativo do Conselho Deliberativo. O dirigente também foi responsável por retornar o projeto de futsal dentro do clube, sendo Campeão Cearense e do Nordeste no primeiro ano de trabalho, em 2019.

Vice-presidente do Ceará renuncia ao cargo

O então 1º vice-presidente do Ceará, Humberto Aragão, renunciou ao cargo nesta segunda-feira (14), um dia após o Vozão dar adeus a Série A do Campeonato Brasileiro.  O ex-dirigente ainda explicou os motivos para a sua renúncia após o rebaixamento do Ceará para a Série B.

“Hoje a administração é centralizada. Eu acho que uma administração moderna tem que ser o contrário. Foi esse o motivo principal. Não concordei com (Departamento) o Futebol. Era só uma pessoa, ninguém abri espaço para mais nada, contratações erradas e etc. Finalizou com nosso rebaixamento”, contou.

Diferente do vice, o presidente Robinson de Castro, que foi o alvo principal dos protestos da torcida, na última rodada do Brasileirão, informou que seguirá no cargo, em busca do acesso para a primeira divisão em 2023. O mandato dele como presidente vai até o fim de 2024.

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