Condenada por matar o marido em 2012, ela estava trabalhando como motorista de aplicativo
Elize Matsunaga é levada para delegacia após denúncia de uso de documento falso
A Polícia Civil de Sorocaba, no interior de São Paulo, indiciou a motorista de aplicativo Elize Matsunaga por uso de documento falso, um atestado de antecedentes criminais. A informação foi divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo.
Ela foi encaminhada para uma delegacia nesta segunda-feira (27) e prestou depoimento, acompanhada de advogado. Com a ex-detenta, a polícia apreendeu o notebook e o aparelho celular para perícia. Após negar o crime de falsificação, ela foi solta.
Ela começou a ser investigada novamente após uma denúncia anônima de que ela teria falsificado documentos. Uma perícia comprovou a fraude, o que provocou a abertura de um inquérito policial.
Com este novo caso, Elize Matsunaga pode voltar para a prisão por suspeita de ter falsificado um atestado de antecedentes criminais. “Precisa ser apurado pela Polícia Civil e julgado pela Justiça, mas a lei de execução penal diz que ocorre revogação do livramento condicional quando o apenado descumpre quaisquer das condições impostas pelo juízo”, explicou ao portal R7 o advogado criminalista Roberto Guastelli.
Para uma nova prisão ocorrer, é necessária uma condenação pela prática desse novo “suposto crime”, segundo Guastelli. Além disso, há a possibilidade de a ex-detenta voltar para o regime semiaberto.
Elize Matsunaga foi condenada por matar e esquartejar o marido em 2012. Ela saiu da prisão de Tremembé após decisão judicial, dias após o assassinato ter completado dez anos.
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