Sertanejo desabafou sobre notícias acerca dos seus problemas vocais
“Sempre sacanagem”, dispara Zezé di Camargo sobre fofocas acerca de sua voz
Zezé di Camargo desabafou, durante um show em Praia Grande, São Paulo, na noite de domingo (4), sobre as notícias tendenciosas acerca dos seus problemas vocais. “Qualquer profissional está sujeito a erros. Tem jogadores de futebol que, às vezes, não vivem um bom dia. Às vezes, acontece um deslize. Tem dias que você está gripado, com o nariz entupido, um punhado de coisas que podem acontecer com o ser humano”, contou.
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“As pessoas usam muito isso, nas redes sociais, para sacanear a gente, para ganhar clique. Tem muitos sites de fofoca que não são remunerados. Eles ganham dinheiro quando alguém clica. Ele coloca só coisa ruim para chamar atenção, para as pessoas irem ver e, na verdade, não é nada daquilo. É sempre mentira”, afirmou o irmão de Luciano Camargo.
De acordo com Zezé, essa postura de alguns veículos também atinge outros artistas. “É sempre sacanagem. E não é só comigo. É com todo mundo que tem fama, que tem prestígio. Colocam sacanagem, você entra, dá um clique, e ele ganha centavos. Desculpe o palavrão, mas é um filho da p… que faz isso em cima do outro para ganhar dinheiro. E as pessoas dão crédito para isso. Me desculpe, são muito inocentes. Hoje, 80% das coisas que saem é sensacionalismo”, concluiu.
Preta Gil sobre morte: “estou preparada”
Preta Gil carrega em seu currículo muitas habilidades: cantora, empresária, publicitária, atriz, produtora. É também filha, mãe, avó e amiga. Diagnosticada com um câncer colorretal em janeiro deste ano, a artista viu a temática da morte se aproximar, mas reage com serenidade. “A morte é um assunto muito tabu, principalmente no Ocidente. Ninguém fala da morte. Mas eu tenho um pai que fala de uma forma natural sobre isso. Temos conversado bastante. Depois da septicemia, tivemos uma conversa tão verdadeira, tão bonita, que eu realmente comecei a ver a morte de outro jeito. É uma realidade que a finitude pode chegar para mim mais rápida. Sempre tive muito medo de morrer. Não tenho mais. No fundo, porque sei que a morte não vai chegar agora. Mas estou preparada”, desabafou Preta, que se mudou do Rio de Janeiro para São Paulo a fim de dar continuidade ao tratamento.
“Fui convencida pela minha família a mudar meu tratamento para São Paulo para buscar um direcionamento mais específico. Cheguei aqui e me apresentaram outra realidade. A escolha do cirurgião foi decisiva também. Então, vou seguir a radioterapia até a cirurgia e, depois, entender o desdobramento, porque tudo pode acontecer, inclusive ter que voltar à quimioterapia”, destacou.
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