Os vendedores, um casal de de 40 e 37 anos de idade, foram preso em flagrante pela Polícia Federal
Bicudo-preto em extinção e outras aves são apreendidas pela PF no Ceará
Um bicudo-preto e várias outras espécies pássaros da fauna silvestre brasileira foram resgatados em ação conjunta entre a Polícia Federal (PF) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). A operação foi realizada no bairro Conjunto Ceará, em Fortaleza, na capital do Ceará. A investigação da PF apontou indícios de anúncios e venda de pássaros da fauna silvestre brasileira de forma clandestina, por meio de grupos de aplicativo de redes sociais. Os animais estavam submetidos a maus-tratos.
Os indícios foram confirmados na residência dos suspeitos. Uma arma de fogo também foi apreendida no local. Os vendedores, um casal de de 40 e 37 anos de idade, foram preso em flagrante pela Polícia Federal.
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As condutas dos investigados podem configurar o cometimento, em tese, dos crimes de receptação qualificada; associação criminosa, caça profissional, maus-tratos a animais e lavagem de dinheiro, com penas de até 30 anos de prisão, sem prejuízo da descoberta de outros crimes mais graves praticados no material apreendido. As investigações continuam.
Sobre o bicudo-preto
O pássaro conhecido como bicudo-do-norte, bicudo-preto e bicudo-verdadeiro, o bicudo (Sporophila maximiliani) é uma ave valorizada pelo seu canto.
Habita pastos alagados, brejos, beiras de rios e lagos, aparentemente em locais próximos à água, principalmente onde haja o capim-navalha. Devido a apreciação de seu canto para torneios, é alvo de traficantes de animais, o que faz seu status de preservação ser CR(Crítico) de acordo com o IBAMA.
Polícia Federal desarticula quadrilha que escondia cocaína em cargas de madeira para exportação
A Polícia Federal (PF) em conjunto com a Receita Federal iniciou na última quinta-feira (13) a Operação Woodpecker para desmantelar um grupo suspeito de envolvimento com tráfico internacional de drogas. Segundo as investigações, os membros da quadrilha escondiam carregamentos de cocaína em cargas de madeira destinadas à exportação, com saída pelo Porto de Paranaguá.
Os agentes contabilizaram pelo menos cinco apreensões de drogas relacionadas à atuação desse grupo, totalizando mais de 3 toneladas de cocaína.
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