Sogro de Sasha Meneghel, pastor Lu Figueiredo não segue Xuxa nas redes sociais
Bolsonarista, sogro de Sasha rejeita Xuxa nas redes sociais
A eleição de 2022 passou. No entanto, a divisão ainda permanece em algumas famílias. O sogro de Sasha Meneghel, pastor Lu Figueiredo, por exemplo, não segue a mãe da nora, Xuxa. Bolsonarista ferrenho, o pai de João Figueiredo, inclusive, segue vários perfis de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que se tornou inelegível por oito anos após a confirmação da prática de abuso de poder político e, além disso, do uso indevido dos meios de comunicação. Xuxa, por sua vez, é fiel opositora de Bolsonaro. Durante a eleição do ano passado, a apresentadora declarou voto em Lula, assim como Angélica, Anitta, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Bruno Gagliasso, Bruna Marquezine, Maitê Proença, Joana, Preta Gil, Camila Pitanga e Fernanda Montenegro.


Foto: Reprodução
João Figueiredo, esposo de Sasha e filho de Lu Figueiredo, se posicionou politicamente contra o bolsonarismo. “Um dos maiores problemas do bolsonarismo no Brasil é a associação de Bolsonaro a Jesus, a associação da fé à devoção obrigatória a Bolsonaro. Eu sou completamente contra isso. Eu sou cristão e não voto no Bolsonaro”, afirmou, dessa forma, à época.
“E eu sou cristão porque eu amo Jesus, sou crente em Jesus, não no Bolsonaro. Se você é cristão, assim como eu, e não vota no Bolsonaro, eu quero te dizer: não deixe ninguém nunca pôr esse peso em você, dizendo que você é menos cristão por não apoiar as atrocidades desse governo atual. Você é livre para votar em quem quiser e você é livre para ser cristão e amar Jesus, e não apoiar o Bolsonaro”, concluiu João Figueiredo, ao contrário do seu pai e sogro de Sasha.

Lu Figueiredo (de camisa preta) com Sasha, João e familiares / Foto: Reprodução
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Pastor critica Bolsonaro
Ricardo Gondim, pastor e líder de uma das principais igrejas evangélicas do Brasil, a Betesda, também se posicionou de forma crítica sobre o ex-presidente na disputa eleitoral de 2022, diferente do sogro de Sasha. “O Brasil atravessa um período particularmente frágil. Corremos o risco de experimentar uma deterioração de nossa jovem democracia. Convulsão social e caos institucional não estão muito distantes. Diante do momento delicado em que nos encontramos, sinto o dever de me expressar como indivíduo e cidadão. Não falo em nome de minha comunidade. Sou porta-voz apenas de minha consciência e em nome de minhas convicções cidadãs e espirituais”, destacou.
“Entendo que faz parte de minha vocação ladear os empobrecidos. Minha religião começa no imperativo de cuidar dos órfãos e das viúvas em suas carências (Tiago 1.27). Diante de qualquer opressão, é meu dever ouvir o clamor do povo. (Êxodo 3.7) e sempre que o salário do trabalhador for reduzido a níveis de miséria, sinto a obrigação de convocar o povo para que se levante em nome de Jesus (Tiago 5). O desprezo pelos mais vulneráveis para aumentar lucro é pecado (Judas 11)”, ressaltou Gondim.
À época, o líder evangélico argumentou, aliás, biblicamente contra Bolsonaro. “Entendo que o atual governo agiu semelhante aos gafanhotos do mundo antigo em seu abandono das florestas, em seu desprezo aos indígenas e em sua insensibilidade para com centenas de milhares de mortos da Covid. O atual presidente é culpado diante de Deus. Na realidade cruel em que vivemos, seu ‘e daí?’ debocha do próprio Deus. O presidente privilegiou sua família e seus comparsas e não teve como responder a Miqueias: ‘Poderia alguém ser justo com balanças desonestas e pesos falsos’?”, refletiu.
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