CICLONE

Governo federal contesta fake news sobre doações no RS

Ministros se pronunciaram denunciando a disseminação de informações falsas sobre uma suposta interrupção na distribuição dos donativos.

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11 de setembro de 2023
Portal GCMAIS

Integrantes do governo federal foram às redes sociais para desmentir informações falsas (fake news) circuladas sobre um suposto encerramento de doações para as vítimas dos temporais que atingiram o Rio Grande do Sul.

Governo federal contesta fake news sobre doações no RS
Foto: Marinha do Brasil/RS

“Alerta de Fake News: É falsa a informação de que doações teriam parado de ser distribuídas em Lajeado (RS) por orientação do Governo Federal. O Governo já destinou R$ 741 milhões para atender as cidades atingidas, e segue dando todo o apoio necessário para os municípios do Rio Grande do Sul”, escreveu a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), na rede social X (antigo Twitter).

Na mesma rede social, o ocorrido ainda foi abordado pelo ministro da Secom, Paulo Pimenta, segundo o qual o governo não vai tolerar fake news sobre o tema. “Tentativa de uso político com disseminação de mentiras deve ser denunciada sempre. Respeitem a tragédia e a dor das famílias!!”, publicou o ministro nesta segunda-feira (11), em referência à informação falsa, divulgada nos últimos dias.

Além dele, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, também se pronunciou sobre a divulgação do boato, classificando o caso como “crime”. Segundo o titular da pasta federal, a propagação das fake news já está sendo analisada pela Polícia Federal (PF).

“Reitero que fake news é crime, não é ‘piada’ ou instrumento legítimo de luta política. Esse crime é ainda mais grave quando se refere a uma crise humanitária, pois pode gerar pânico e aumentar o sofrimento das famílias. A Polícia Federal já tem conhecimento dos fatos e adotará as providências previstas em lei”, declarou o ministro.

Contexto

Em um vídeo circulando pelas redes, uma mulher diz que foi ao município gaúcho de Lajeado para contribuir no recolhimento das doações, mas que a liberação dos alimentos não vinha ocorrendo por ação do governo – “tem que aguardar o presidente Lula”.

O ciclone que passou pela costa do Rio Grande do Sul deixou dezenas de mortos e mais de 4 mil desabrigados no estado. (Com informações da Agência Brasil)

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