Em nota divulgada no site oficial, o Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), por meio do Núcleo do Desporto e Defesa do Torcedor (Nudtor), publicou esclarecimento, em que destaca estar acompanhando as investigações que apuram a responsabilidade pela briga registrada em frente à sede do Fortaleza, o Centro de Excelência Alcides Santos. A confusão envolveu integrantes de duas torcidas organizadas (TUF e JGT), já extintas judicialmente. Até o momento, cinco pessoas já foram presas e identificados, segundo a Polícia Civil. Além disso, armas e drogas foram apreendidas na sede de uma das torcidas extintas, no bairro Benfica.

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O Ministério Público ressaltou que medidas judiciais visando que os envolvidos nas brigas sejam punidos estão em andamento. Em relação aos torcedores já afastados judicialmente dos estádios por se envolverem em outras brigas, o órgão informou que vem atuando para que eles não compareçam às partidas e cumpram efetivamente essa punição. Uma das medidas, em parceria com o Comando Geral da Polícia Militar do Ceará, é que os torcedores envolvidos em brigas compareçam, nos horários dos jogos, à delegacia de polícia mais próxima, onde assistirão a aulas e vídeos sobre cidadania e respeito ao ser humano. Na nota, o Nudtor destacou que aguarda resposta da Polícia Militar do Ceará sobre a criação desse protocolo.

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Nota de solidaridade do Ministério Público

Ainda na nota, o Núcleo do Desporto e Defesa do Torcedor (Nudtor) prestou solidariedade ao Fortaleza Esporte Clube pelo “lamentável episódio” ocorrido em frente a sua sede administrativa e ressaltou que “Fatos como esse jamais estragarão a festa proporcionada pela torcida do Fortaleza e dos demais clubes do Estado. A sociedade cearense pode ter certeza de que os envolvidos nesse e em outros episódios de violência serão devidamente julgados e punidos, finalizou.

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