POLÍTICA

Cármen Lúcia vai à Argentina para acompanhar votação neste domingo (22) como observadora

A ministra ficará no país até a próxima segunda-feira (23)

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22 de outubro de 2023
Portal GCMAIS

A ministra Cármen Lúcia, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), viajou para a Argentina neste final de semana para participar como observadora das eleições que acontecem neste domingo (22). A ministra ficará no país até a próxima segunda-feira (23).

Cármen Lúcia vai à Argentina para acompanhar votação neste domingo (22) como observadora
Foto: Reprodução

A magistrada foi a convite da Câmara Nacional Eleitoral do país (CNE) e da Direção Nacional Argentina (DINE), integrando o Programa de Convidados Internacionais para observar o pleito. Além do novo presidente argentino, a nação também escolhe os 130 deputados e 24 senadores de oito províncias.

Também há eleições para governador de Buenos Aires, Catamarca, Entre Ríos e Santa Cruz, e para o chefe do governo da cidade de Buenos Aires.

Na sexta-feira (20), Cármen se reuniu com a vice-presidente do Conselho da Magistratura do Poder Judicial da Argentina, a juíza Agustina Díaz Cordero.

Cármen Lúcia assume como vice no TSE

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), assumiu como vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ela foi eleita em votação simbólica. Na mesma solenidade, o ministro Kássio Nunes Marques tomou posse como ministro efetivo da Corte Eleitoral.

Argentinos vão às urnas neste domingo para escolha de presidente

Cerca de 35,3 milhões de argentinos estão aptos a votar nas eleições deste domingo (22), em que o país sul-americano deve escolher o novo presidente do país, bem como senadores, deputados e autoridades locais, em algumas províncias. As eleições gerais ocorrem em meio a uma aguda crise econômica.

O voto é obrigatório entre os 18 e os 70 anos, embora a multa prevista para quem não cumprir a obrigação seja baixa. Entre os 16 e os 18 anos de idade e acima dos 70 anos, o voto é opcional. Nas eleições primárias realizadas em agosto, quando foram escolhidos os candidatos da corrida presidencial, a abstenção ficou em 30,4%, por exemplo, um recorde.

Para vencer já no primeiro turno, neste domingo (22), algum dos candidatos à Presidência precisa receber 45% dos votos válidos – excluindo brancos e nulos – ou 40% desses votos e registrar uma vantagem de 10 pontos percentuais sobre o segundo colocado. Caso contrário, é convocado um segundo turno com os dois primeiros. Essa segunda rodada, se ocorrer, está marcada para 19 de novembro.

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