A programação cultural na Cúpula Social inclui uma exposição sobre o ritmo funk e uma roda de samba
Mercosul vai retomar Cúpula Social em formato presencial depois de sete anos
Antes da Cúpula de Líderes do Mercosul, que reunirá no Rio de Janeiro autoridades e chefes de Estado para discutir temas relevantes à integração e desenvolvimento regional, representantes da sociedade civil vão participar da Cúpula Social, que agora retoma o formato presencial. Ela acontecerá nos dias 4 e 5.
Essa retomada é um compromisso assumido pelo Brasil, que assumiu a presidência pro tempore do Mercosul em julho de 2023. Os encontros acontecerão no Museu do Amanhã e no Museu de Arte do Rio (MAR), contando com a participação de aproximadamente 300 representantes de organizações e movimentos da sociedade civil, além de autoridades dos países membros e associados do bloco econômico.
Similar ao ocorrido em agosto em Belém, quando os Diálogos Amazônicos antecederam a Cúpula da Amazônia, a realização de um evento destacando a participação social na agenda internacional precede o encontro de autoridades.
A abordagem da Cúpula Social incluirá mesas temáticas discutindo o papel da participação social para a democracia, desafios comuns e integração entre os povos. Grupos de trabalho abordarão temas como enfrentamento à fome e à pobreza, cidadania e direitos humanos, desenvolvimento e meio ambiente, e fortalecimento da participação social.
Um dos representantes da sociedade civil no evento é Quintino Severo, secretário adjunto de Relações Internacionais da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que representará a Coordenadoria de Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS). Segundo Severo, o encontro é uma oportunidade para a defesa dos direitos trabalhistas em nível internacional.
A programação cultural na Cúpula Social inclui uma exposição sobre o ritmo funk e uma roda de samba, destacando a herança da região conhecida como Pequena África, que preserva a história da chegada de negros africanos à América do Sul.
O Mercado Comum do Sul (Mercosul), iniciado em 1991, é um processo de integração regional formado inicialmente por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Atualmente, Venezuela e Bolívia são membros aprovados, enquanto a Venezuela está suspensa desde 2017.
Com informações da Agência Brasil.
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