CUMBUCO

Homem tenta atravessar lagoa a nado para visitar parentes e morre afogado

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o homem havia ingerido bebida alcoólica e entrou na água

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17 de fevereiro de 2024
Portal GCMAIS

Um homem de 52 anos morreu afogado após tentar atravessar a nado a lagoa de Parnamirim, na localidade de Cumbuco, em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza. A TV Cidade apurou que a vítima trata-se de Francisco Paulo Carneiro da Silva. Ele estava ingerindo bebida alcoólica na beira da lagoa quando decidiu atravessar para visitar parentes que moram do outro da margem. No percurso, ele se afogou.

Homem tenta atravessar lagoa a nado para visitar parentes e morre afogado
Foto: Reprodução

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De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o homem que morreu afogado após tentar atravessar a lagoa havia ingerido bebida alcoólica e entrou na água na quinta-feira (15), por volta das 14h15. Na ocasião, a Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) acionou os bombeiros, mas não conseguiram localizar o corpo, pois ninguém que presenciou o afogamento estava no local para indicar o ponto exato. As buscas foram retomadas na manhã de sexta-feira e tiveram sucesso por volta das 16h15.

Segundo o subtenente Daniel Oliveira do Nascimento, líder do resgate, os mergulhadores usaram o padrão de busca em zigue e zague e por quadrante, e encontraram o corpo a uma profundidade média de 6 a 8 metros.

Após o resgate, os bombeiros informaram a Ciops, que enviou a Perícia Forense e a Polícia Militar para as providências cabíveis. Os familiares da vítima acompanharam as buscas.

Prevenção

Conforme a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA), 75% dos óbitos por afogamento no Brasil ocorrem em rios, lagoas e represas. A maioria das vítimas ignora os riscos, não respeita seus limites, consome álcool antes do banho e não sabe como agir em caso de emergência.

Por isso, o Corpo de Bombeiros recomenda que as pessoas evitem entrar na água após ingerir bebida alcoólica, procurem locais com a presença de guarda-vidas e sigam as orientações de segurança. A entidade alerta: água na cintura, sinal de perigo!

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