ELEIÇÕES 2024

Izolda Cela vai deixar o MEC e afirma que pode concorrer à Prefeitura de Sobral

Para concorrer a um cargo de prefeito ou vereador nas eleições de 2024, os ocupantes de vários cargos devem cumprir os prazos de desincompatibilização

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16 de abril de 2024
Portal GCMAIS

A ex-governadora do Ceará, Izolda Cela (PSB), afirmou que vai se desincompatibilizar do cargo de secretária executiva do Ministério da Educação (MEC) e que a candidatura à Prefeitura de Sobral “é uma possibilidade”. O anúncio foi realizado nesta terça-feira (16), em Brasília.

Izolda Cela vai deixar o MEC e afirma que pode concorrer à Prefeitura de Sobral
Foto: Governo do Ceará

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Para concorrer a um cargo de prefeito ou vereador nas eleições de 2024, os ocupantes de vários cargos e funções, como servidores públicos e militares, por exemplo, devem cumprir os prazos de desincompatibilização exigidos por lei. Para o cargo de Izolda, ela precisa se afastar até 6 de junho.

“Já vivi isso, muitas vezes, apesar de não ter nem a intenção ou um plano definido de candidatura, mas o partido solicita a desincompatibilização para abrir uma possibilidade, abrir o leque de opções”, seguiu. “É possível, embora também não esteja definido, programado, necessariamente”.

Ao ser questionada se tem desejo de disputar a Prefeitura de Sobral ou se prefere continuar no Ministério da Educação, Izolda afirmou que “não tem a deliberada intenção de ser candidata” e que está priorizando o trabalho para o qual foi designada.

“Estou muito concentrada com o trabalho intenso no Ministério, mas eu acho que é possível avaliar as opções e perspectivas. Eleição é sempre uma coisa muito séria”, completou.

Izolda afirma que é “possível” concorrer à prefeitura de Sobral

No início do mês, o senador Cid Gomes (PSB) sugeriu que a ex-governadora esteja à disposição do partido para ser candidata nas eleições de 2024. A gestora tem sido mencionada, nos bastidores, para liderar uma chapa em Sobral.

“A Izolda é um grande quadro. Eu penso que a Izolda deve estar apta a participar do processo eleitoral. A legislação brasileira estabelece que: quem ocupa cargos de direção, assessoramento, secretário, para se candidatar a vereador, tem que se desincompatibilizar hoje; para ser candidato a prefeito ou vice-prefeito, pode se desincompatibilizar com quatro meses de antecedência nesses cargos maiores”, disse o senador.

Desde o rompimento com o PDT, Izolda permaneceu próxima de Camilo Santana e dos petistas. Seu nome chegou a ser citado como uma das possibilidades para assumir o MEC. Na gestão Lula, a ex-governadora adotou uma postura técnica, evitando os temas da política partidária e eleitoral.

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