BRASIL

Há um mês na prisão, Robinho divide cela e está inscrito para trabalhar na unidade

O ex-jogador foi preso no dia 21 de março deste ano

Compartilhe:
21 de abril de 2024
Portal GCMAIS

O ex-jogador dos Santos e da Seleção Brasileira, Robson de Souza, mais conhecido como Robinho, completou neste domingo (21), o primeiro mês de prisão na Penitenciária 2 de Tremembé, no Vale do Paraíba, a cerca de 160 quilômetros de São Paulo.

Há um mês na prisão, Robinho divide cela e está inscrito para trabalhar na unidade
Foto: Reprodução

O atleta, que cumpre pena de nove anos pelo crime de estupro coletivo contra uma mulher albanesa na Itália, segue a rotina regular e está inscrito para trabalhar na unidade.

O ex-jogador foi preso no dia 21 de março deste ano, na cobertura onde residia em Santos, no litoral de São Paulo, em operação da Polícia Federal (PF). A prisão foi realizada após decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinou que ele cumprisse a sentença em regime fechado no Brasil. Ele foi condenado pela Justiça italiana em 2022.

Ainda conforme a publicação, ele divide a cela com outro detento e recebe visitas aos finais de semana. As visitas podem ocorrer entre sábado e domingo, das 8h às 16h, a depender da escolha dos visitantes. No entanto, o ex-jogador só passou a receber visitas nos dias 5 e 6 de abril após a liberação. Não foi divulgada a quantidade de visitantes cadastrados.

Na penitenciária, Robinho tem acesso às atividades educativas e esportivas, como as partidas de futebol, oficinas de teatro e inglês, ações religiosas, ensaios musicais e sessões de filmes com comentários, de acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP).

Além das atividades, o ex-atleta está inscrito em uma lista que organiza as vagas de trabalho ofertadas na penitenciária. A lista considera a ordem cronológica de data de ingresso na unidade e formação do detento.

Leia também | Operação fiscaliza pesca irregular no Ceará durante período de defeso

Trabalho de Robinho na prisão

Em caso de surgimento de vaga, os primeiros detentos da lista passam por uma seleção que analisa as habilidades para a função a ser desempenhada no local. Após a aprovação no processo, o detento começa a atuar em uma oficina de trabalho dentro da unidade.

O serviço pode ser realizado através da parceria com empresas ou da Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel (Funap), que possui fábricas de carteira e cadeiras escolares, fechaduras e de pastilhas desinfetantes para vaso sanitário, entre outros.

O trabalho também pode ser remunerado por meio de uma conta pecúlio. Nesse caso, o detento não tem acesso ao dinheiro, mas a família pode ser autorizada para retirar parte do valor ou solicitar que a unidade compre itens específicos para o detento.

>>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<<

WhatsApp do GCMais

NOTÍCIAS DO GCMAIS NO SEU WHATSAPP!

Últimas notícias de Fortaleza, Ceará e Brasil

Lembre-se: as regras de privacidade dos grupos são definidas pelo Whatsapp.