Apesar das negociações entre o governo e as entidades, ainda não foi possível chegar a um acordo.
Greve dos Professores: representantes de universidades federais fazem reunião com Lula
A greve dos professores federais e servidores técnico-administrativos das universidades e institutos federais completou 50 dias nesta terça-feira (4). As principais reivindicações da categoria são reajuste salarial, melhores condições de trabalho e mais investimento nas instituições. Apesar das negociações entre o governo e as entidades, ainda não foi possível chegar a um acordo.
Na quinta-feira (6), o presidente Lula se reunirá com reitores de universidades e institutos federais para discutir a greve e o reajuste salarial. Espera-se que também sejam abordados temas como repasses para o ensino superior, pesquisa e infraestrutura das instituições.
Um dos principais pontos de impasse nas negociações é o reajuste salarial. O governo propõe um reajuste em duas parcelas: 9% em janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026. Já as entidades querem um reajuste de 3,69% em agosto de 2024, 9% em janeiro de 2025 e 5,16% em maio de 2026. O governo alega que não há verba suficiente para atender à proposta integral das entidades.
Vale salientar que o acordo entre o governo e a Proifes, uma das entidades que representa os professores, foi suspenso pela Justiça. Sindicatos afirmam que a proposta do governo é insuficiente e que a greve continuará. O governo, por sua vez, diz que manterá o diálogo com as entidades.
A greve continua afetando as atividades das universidades e institutos federais. Estudantes estão sem aulas e pesquisas estão sendo prejudicadas. A reunião com Lula na quinta-feira (6) é vista como crucial para o futuro da greve.
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