EM SANTOS

Mãe de Pelé, Celeste Arantes, morre nesta sexta-feira (21), aos 101 anos

A rainha-mãe, como era carinhosamente chamada, estava hospitalizada há oito dias, mas a causa da morte ainda não foi divulgada

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21 de junho de 2024
Portal GCMAIS

Celeste Arantes, mãe do jogador de futebol Edson Arantes do Nascimento, conhecido mundialmente como Pelé, morreu nesta sexta-feira (21) aos 101 anos, em Santos, no litoral de São Paulo. A rainha-mãe, como era carinhosamente chamada, estava hospitalizada há oito dias, mas a causa da morte ainda não foi divulgada.

Mãe de Pelé, Celeste Arantes, morre nesta sexta-feira (21), aos 101 anos
Foto: Arquivo A Tribuna

Celeste Arantes nasceu em Três Corações, Minas Gerais, e teve três filhos: Pelé, Jair (Zoca) e Maria Lúcia, que cuidava dela nos últimos anos. Todos os filhos foram frutos do casamento com João Ramos do Nascimento, o Dondinho, com quem Celeste foi casada até a morte dele, em 1996.

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Pouco antes de Pelé falecer, aos 82 anos, ele prestou uma homenagem ao centenário da mãe, em 20 de novembro de 2022, dia da abertura da Copa do Mundo no Catar. “Desde criancinha, ela me ensinou o valor do amor e da paz. Eu tenho muito mais de uma centena de motivos para agradecer por ser o seu filho. Compartilho essas fotos com vocês, com muita emoção por celebrar este dia. Obrigado por todos os dias ao seu lado, mãe”, escreveu Pelé nas redes sociais.

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Morreu mãe de Pelé, Celeste Arantes, aos 101 anos

Dona Celeste sempre teve uma postura protetora em relação ao futuro de Pelé no futebol. Mesmo com passagens de Dondinho por clubes como Atlético/MG, Hepacaré, Vasco de São Lourenço e Bauru Atlético Clube, sua carreira foi abreviada por contusões. Celeste temia que o futebol não oferecesse um futuro estável para o filho, e chegou a impedir que ele fosse contratado pelo Bangu, do Rio de Janeiro.

Foi necessário muito esforço de Dondinho e do famoso atacante dos anos 1930 e 1940, Waldemar de Brito, para convencê-la a permitir que Pelé seguisse carreira no futebol. Waldemar de Brito foi responsável por levar Pelé para o Santos em 1956. A família se mudou de Bauru, no interior de São Paulo, para Santos somente em 1964, quando a carreira de Pelé já estava consolidada.

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