Recebeu alta hospitalar na tarde desta sexta-feira (21) o policial militar que sofreu escoriações com as chamas que atingiram o Plenário 13 de Maio da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) na manhã de quinta-feira (20).

Uma servidora que trabalhava com auxiliar de serviços gerais ainda segue internada, mas em quadro estável. A senhora chegou a desmaiar após inalar fumaça, foi socorrida por colegas de trabalho, e encaminhada em uma ambulância do Samu para um hospital. As informações foram divulgadas pela própria ALECE com base em boletins médicos.

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Trabalho Corpo de Bombeiros durante incêndio

Toda a Companhia de Bombeiros da Alece, composta por 32 bombeiros, atuou contando com reforço de sete viaturas do Corpo de Bombeiros, dentre elas de combate a incêndio, salvamento e atendimento pré-hospitalar.

A Alece dispõe de uma Célula de Saúde e Segurança do Trabalho com Serviços Especializados em Segurança e Medicina do Trabalho (Sesmit), que realiza capacitação periódica com todos os colaboradores, incluindo cursos de combate a incêndio e primeiros socorros, além de vistoria diária de todos os extintores. Há placas de sinalização para os quatro anexos da Casa Legislativa com indicações de pontos de encontro, rotas de fuga e saídas de emergência.

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Trabalhos após incêndio na Assembleia Legislativa

Em entrevista coletiva ainda na quinta-feira, o presidente da Alece, deputado Evandro Leitão, declarou que os trabalhos da Casa não serão interrompidos após o incêndio. Os serviços oferecidos nos anexos do Poder Legislativo continuam normalmente, de forma presencial. Já as sessões plenárias vão acontecer de forma virtual, por meio do Sistema de Deliberação Remota (SDR).

“Nós, os parlamentares desta Casa, conversamos e tomamos a primeira decisão de que a Alece não vai parar. Vamos realizar as sessões plenárias de forma remota. A segunda decisão é que vamos imediatamente iniciar a reforma. Vamos lançar um edital de licitação. Em um prazo máximo de 90 ou 120 dias, pretendemos estar com nosso Plenário em condição de trabalho”, afirmou Evandro Leitão.

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