Geraldo Alckmin defende a inclusão de armas no imposto seletivo em detrimento da desoneração da comida.
Alckmin diz ser um ‘equívoco’ não taxar armas com imposto seletivo
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, disse nesta quinta-feira (4) ser favorável à inclusão de armas na cobrança do imposto seletivo. O relatório da regulamentação da reforma tributária divulgado pela manhã manteve esse item fora do rol dos produtos que serão sobretaxados com o chamado “imposto do pecado”. O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) afirmou que a decisão sobre a inclusão de armas no imposto seletivo ficará para o Colégio de Líderes ou para o Plenário.
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“Sou contra tirar a arma do imposto seletivo, acho que é um equívoco, tem que desonerar comida”, disse Alckmin após participar de evento em Salto (SP). Questionado sobre o debate em torno da isenção das carnes no novo imposto sobre o consumo, o vice-presidente apenas respondeu ser “muito melhor” desonerar a alimentação.
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“É muito melhor desonerar comida… está comprovado que quanto mais arma tem, mais homicídio tem”, disse o ministro, sem entrar em detalhes.
No relatório do texto principal da regulamentação da Tributária, os deputados mantiveram a carne fora da lista de itens da cesta básica nacional que receberão isenção total de tributação. Segundo o parecer, as proteínas ficam somente com a redução de 60% do imposto.
Em meio ao debate sobre a isenção das carnes no novo imposto sobre o consumo, o vice-presidente fez uma declaração enfática, afirmando que desonerar a alimentação é “muito melhor”.
“É muito melhor desonerar comida… Está comprovado que quanto mais arma tem, mais homicídio tem”, afirmou o ministro, evitando entrar em detalhes sobre a isenção específica das carnes.
No relatório do texto principal da regulamentação da reforma tributária, os deputados decidiram manter a carne fora da lista de itens da cesta básica nacional que terão isenção total de tributação. Segundo o parecer, as proteínas terão apenas uma redução de 60% no imposto, em vez da isenção completa.
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