Nestas segunda-feira (22) e terça-feira (23), a delegação do Governo do Ceará, formada por cinco nomes, participa em Nova York de uma série de compromissos estratégicos na Organização das Nações Unidas (ONU). A delegação tem como foco a discussão sobre Transição Energética e Iniciativas de Desenvolvimento Sustentável.

A equipe de autoridades presente no encontro é composta pelo secretário do Desenvolvimento Econômico, Salmito Filho; pelo presidente da Zona de Processamento de Exportação do Estado do Ceará (ZPE), Fábio Feijó; pelo consultor de Energia da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), Jurandir Picanço; pela secretária do Turismo do Ceará, Yrwana Albuquerque; e pelo presidente do Conselho de Reitores das Universidades Cearenses, José Wally Mendonça Menezes.

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O momento conta com a presença da Fundação Pública da ONU, a Organização Mundial da Juventude, além de diversos meios de comunicação locais e internacionais. Durante o evento, está prevista uma introdução do representante da ONU, seguida pela apresentação do governador do Ceará, representado na ocasião por Salmito Filho. O encontro inclui ainda um painel de discussão com representantes de organizações internacionais e uma sessão de perguntas e respostas.

A delegação cearense ainda participa de uma reunião com a governadora do estado de Nova York, Kathy Hochul, e com o prefeito da cidade de Nova York, Eric Adams, também na sede da ONU, em Manhattan. O encontro tratará de relações bilaterais e oportunidades de colaboração, com a possível troca de Memorandos de Entendimento (MoUs) ou acordos.

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A agenda se encerrará com um encontro com representantes de empresas de investimento privado e líderes do setor de energia renovável. Esse evento, focado em investimentos em energias renováveis e hidrogênio, inclui uma apresentação do Ceará sobre as oportunidades de investimento no estado, seguida por uma mesa redonda sobre potenciais parcerias e um período de networking.

Transição energética cearense

O Ceará tem impulsionado a produção de hidrogênio verde no próprio território, com capacidade para abastecer até 100 milhões de residências. O estado é apontado como um polo promissor nessa matriz da transição energética no país.