CRISES CLIMÁTICAS

Janja discursa em Nova York e adianta projeto que será apresentado no G20

Janja falou sobre um projeto para cozinhas comunitárias que será apresentado no G20

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23 de setembro de 2024
Estadão Conteúdo

A primeira-dama, Rosangela da Silva, a Janja, participou de evento em Nova York para discutir financiamentos para transições climáticas. A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, e a titular do ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Público, Esther Dweck também discursaram no evento. Janja falou sobre um projeto para cozinhas comunitárias que será apresentado no G20.

Janja discursa em Nova York e adianta projeto que será apresentado no G20
Foto: Reprodução/ Instagram

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Em seu discurso, Janja destacou o papel feminino na liderança para enfrentar crises que demandem transformações. “Precisamos ter cada vez mais mulheres nos espaços de poder e decisão em todos os níveis, do local ao global”, destacou a primeira-dama.

Janja também falou sobre o projeto “Cozinha Solidária e Sustentável” que será apresentado durante a reunião da Força Tarefa do Grupo de Trabalho de transições Energéticas do G20. A proposta é instalar biodigestores que utilizam resíduos orgânicos das cozinhas comunitárias para produzir gás que será usado para cozinhar e adubo para agricultura familiar.

O evento “Líderes Globais: Mulheres nas Finanças acelerando e alavancando o Financiamento para uma Transição Justa e Climática com Igualdade de Gênero em Escala” foi organizado pelo Ministério da Fazenda, Ministério do Desenvolvimento e instituição que financia projetos de igualdade de gênero, Ella Impacta.

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A ministra Ester Dweck destacou o papel do Brasil para o mundo ter um futuro “verde, digital e inclusivo”. A ministra comparou os esforços financeiros e de investimentos necessários para superar a crise climática ao esforços de reconstrução que seguiram a segunda guerra.

Dweck destacou a “importância de políticas públicas que valorizem grupos historicamente sub-representados, como mulheres e pessoas negras e indígenas, promovendo justiça social e respeito a todas as formas de vida”. A ministra reiterou que diversidade e inclusão não podem ser palavras vazias.

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