Entenda porque o furacão Milton, formado nas águas do Atlântico, tem despertado preocupações entre meteorologistas e a população. Além de sua intensidade, o nome “Milton” tem gerado curiosidade.

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De acordo com o Centro Nacional de Furacões (NHC) dos Estados Unidos, os nomes dos furacões são escolhidos a partir de uma lista pré-estabelecida que é revisada a cada seis anos. Cada lista contém nomes masculinos e femininos, seguindo uma ordem alfabética, e o nome do furacão é atribuído quando ele se torna um ciclone tropical com ventos sustentados de pelo menos 63 km/h.

O nome Milton, especificamente, foi incluído na lista de nomes de 2024 devido à sua neutralidade e à tradição de utilizar nomes que sejam reconhecíveis e fáceis de pronunciar em diferentes idiomas. Além disso, o nome já foi utilizado anteriormente, em anos anteriores, e o ciclo de repetição de nomes é uma prática comum na nomenclatura de fenômenos meteorológicos.

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Os furacões são nomeados não apenas para facilitar a comunicação entre os meteorologistas e o público, mas também para alertar as comunidades em potencial sobre a ameaça que esses fenômenos representam. Assim, o nome Milton se torna parte do registro histórico de desastres naturais, e seu uso na mídia ajuda a conscientizar a população sobre a necessidade de preparação e precaução em caso de um impacto.

Atualmente, o furacão Milton está sendo monitorado de perto, e as autoridades meteorológicas recomendam que as comunidades em sua trajetória estejam atentas às orientações e alerta emitidos, visto que a intensidade e o caminho do furacão podem mudar rapidamente.

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