FISCALIZAÇÃO

Receita Federal intensifica controle aduaneiro e cria força-tarefa para inibir crime organizado nas divisas do Ceará

Em 2023, a Receita Federal recuperou R$ 61 milhões que seriam sonegados em operações de importação e exportação no Ceará

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16 de outubro de 2024
Portal GCMAIS

A Receita Federal está intensificando as ações de controle alfandegário e combate a fraudes de organizações criminosas nos estados do Ceará, Maranhão e Piauí. Além disso, a Coordenadoria Geral de Administração Aduaneira estabeleceu uma força-tarefa nacional para reforçar as fiscalizações e assegurar que todos os envolvidos em fraudes sejam identificados e punidos.

Receita Federal intensifica controle aduaneiro e cria força-tarefa para inibir crime organizado nas divisas do Ceará
Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

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“O nosso foco hoje de fiscalização é o combate à fraude e assim nós vamos seguir combatendo a fraude e tirando do mercado não só aquele fraudador, vamos dizer assim, mais ou menos comum, mas o que a gente observa hoje são pessoas ligadas ao crime organizado, atuando através de empresas laranjas, através de importações subfaturadas e, principalmente, através de empresas que não existem, prejudicando totalmente a economia nacional”, declara Claúdia Regina Leão, subsecretária da Administração Aduaneira.

Em 2023, a Receita Federal recuperou R$ 61 milhões que seriam sonegados em operações de importação e exportação no Ceará, resultado de 59 fiscalizações voltadas para combater práticas fraudulentas nas divisas do estado. “Nós temos um grupo de servidores que atuam justamente na fiscalização daquele contribuinte que propositalmente não quer pagar, que propositalmente comete crime de lavagem de dinheiro e de sonegação fiscal”, destaca a subsecretária.

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Contudo, a Receita também enfrenta desafios relacionados à desinformação. No início deste mês, um site divulgou uma notícia falsa que questionava a atuação da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil na fiscalização aduaneira. “Uma das acusações desse site era que o nosso trabalho estava prejudicando as empresas do comércio exterior aqui localizado na terceira região fiscal. O que é uma inverdade, dado que nossos números mostram que, pelo contrário, nós favorecemos demais o trabalho das importações da nossa região com um trabalho bem rápido e eficiente com o menor índice nacional atualmente”, afirma Ricardo Barbosa, superintendente da Receita Federal da 3º Região.

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