ECONOMIA

Desemprego cai para a menor taxa em 12 anos no Brasil

Este valor representa a segunda menor taxa da série histórica, iniciada em 2012, ficando atrás apenas dos 6,3% observados no trimestre que terminou em dezembro de 2013

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31 de outubro de 2024
Portal GCMAIS

A taxa de desemprego no Brasil registrou uma queda para 6,4% no trimestre encerrado em setembro de 2024, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (31). Este valor representa a segunda menor taxa da série histórica, iniciada em 2012, ficando atrás apenas dos 6,3% observados no trimestre que terminou em dezembro de 2013.

Desemprego cai para a menor taxa em 12 anos no Brasil
Foto: Reprodução

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Comparado ao trimestre anterior, que terminou em junho de 2024, a taxa caiu 0,5 ponto percentual, quando era de 6,9%. Em relação ao mesmo período do ano passado, a desocupação era de 7,7%.

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua). Em termos absolutos, o número de desocupados, ou seja, aqueles que não estavam trabalhando e buscavam emprego, totalizou 7 milhões, o menor registro desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015.

A pesquisa também revela uma redução de 7,2% na população desempregada (menos 541 mil pessoas) em comparação ao trimestre anterior e uma queda de 15,8% (menos 1,3 milhão de pessoas) em relação ao mesmo período do ano passado.

A população ocupada atingiu 103 milhões, estabelecendo um novo recorde para a série histórica. Esse número cresceu 1,2% (mais 1,2 milhão de pessoas) em relação ao trimestre anterior e 3,2% (mais 3,2 milhões de pessoas) no comparativo anual.

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Além disso, a taxa de ocupação no Brasil alcançou 58,4%, representando 103 milhões de pessoas empregadas, o maior nível registrado para um trimestre encerrado em setembro desde o início da série histórica em 2012.

O rendimento médio habitual dos desempregados foi de R$ 3.227 por mês no trimestre, mantendo-se estável em relação ao trimestre anterior (R$ 3.239) e apresentando um crescimento de 3,7% no ano. A massa de rendimento, que representa a soma dos valores recebidos por todos os trabalhadores, alcançou R$ 327,7 bilhões, com estabilidade na comparação trimestral e crescimento de 7,2% em relação ao ano passado.

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