Ao longo desta quarta-feira (8), acontece ainda, na Praça dos Três Poderes, um ato simbólico para marcar a data
“Seguimos na defesa intransigente da democracia”, diz Lula após dois anos das invasões de 8 de janeiro
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se pronunciou na manhã desta quarta-feira (8), no aniversário de dois anos das invasões de 8 de janeiro de 2023, reiterando a importância da defesa do Estado Democrático de Direito. “Dois anos depois da tentativa de enfraquecer a democracia e de deixarem um rastro de destruição, de tentarem, com o ódio, sufocar a esperança, seguimos na defesa intransigente da democracia e do nosso pais”, escreveu ele, em mensagem nas redes.
“Hoje, entregamos ao povo brasileiro parte do seu patrimônio que tentaram destruir. A nossa resposta aos ataques antidemocráticos é a união, solidariedade e amor. E assim seguiremos”, disse ele, ainda, em alusão à entrega de obras restauradas, que haviam sido vandalizadas durante as invasões golpistas.
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Ato de dois anos
Ao longo desta quarta-feira, acontece ainda, na Praça dos Três Poderes, um ato para marcar a data, com uma programação que inclui também um “abraço simbólico” à democracia. O evento foi convocado pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e pelo Palácio do Planalto.
Entre os confirmados estão os comandantes das Forças Armadas: general Tomás Paiva (Exército), brigadeiro Marcelo Damasceno (Aeronáutica) e almirante Marcos Olsen (Marinha). Além disso, os presidentes do Legislativo e do Judiciário, Rodrigo Pacheco e Luís Roberto Barroso, respectivamente, também foram convidados, mas não poderão estar presentes: Pacheco está em viagem ao exterior e será representado pelo vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rêgo. Barroso, por sua vez, será representado pelo vice-presidente do STF, Edson Fachin.
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Em 8 de janeiro de 2023, extremistas fizeram invasões e depredações nas sedes do Executivo, Legislativo e Judiciário, em Brasília, contestando os resultados das eleições e pedindo intervenção armada. As investigações sobre esses atos continuam em andamento, com diversas autoridades indiciadas, incluindo militares de alto escalão e o ex-presidente Jair Bolsonaro.
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