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Vídeo flagra “cobra gigante” atravessando açude em Crateús, no interior do Ceará

Em 2024, o Corpo de Bombeiros resgatou 5.671 jiboias em todo o Ceará, com elas tendo sido devolvidas ao habitat natural

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11 de março de 2025
Portal GCMAIS

Viralizou nas redes sociais um vídeo, registrado no município de Crateús, interior do Ceará, mostrando uma cobra atravessando o açude Realejo, no distrito que leva o mesmo nome. O animal, de grande porte, é visto boiando na água, deslocando-se de um ponto a outro.

Vídeo flagra “cobra gigante” atravessando açude em Crateús, no interior do Ceará
Foto: Reprodução

O tamanho da serpente chama a atenção dos moradores da região. Não há, até o momento, confirmação sobre qual seria a espécie do animal.

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Vídeo flagra “cobra gigante” atravessando açude em Crateús, no interior do Ceará

 

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Outras ocorrências envolvendo serpente têm atraído atenções no Ceará. Ainda este mês, no dia 5, um homem de 45 anos, após ingerir bebida alcoólica, passou mal e vomitou uma cobra, no município de Mulungu. O animal era da espécie Sibon nebulatus, popularmente conhecida como caramujeira.

O episódio ocorreu na Praça Central da cidade. Testemunhas relataram que o homem estava bebendo no local quando começou a passar mal e, em seguida, expeliu a serpente. O animal, que possuía entre 30 e 50 centímetros de comprimento, teve parte da cabeça arrancada, levantando a suspeita de que o homem possa ter mordido e engolido a cobra já morta.

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Resgates

Em 2024, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE) resgatou 5.671 jiboias em todo o estado, com elas tendo sido devolvidas ao habitat natural.

O CBMCE reforça a importância da prevenção para evitar incidentes. “Manter distância de animais silvestres, como serpentes, é fundamental”, alerta a corporação. Além disso, medidas como tampar poços, cercar áreas de risco e fechar corredores estreitos são essenciais para proteger tanto a fauna quanto a população.

Os bombeiros destacam ainda a importância da conscientização sobre a convivência segura com a fauna. A adoção de práticas preventivas e a educação ambiental “são essenciais para reduzir o número de resgates e promover uma coexistência harmoniosa entre humanos e animais”, pontua o CBMCE.

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