‘Nenhuma dor’ traz regravações de dez músicas do repertório da cantora recriadas em duetos com elenco masculino
Gal Costa revela capa e título de novo álbum
A cantora Gal Costa revelou nessa segunda-feira (8) a capa e o título do seu novo álbum, que será lançado na próxima sexta-feira (12).
Intitulado provisoriamente de ‘Gal 75’, em alusão aos 75 anos completados por Gal no ano passado, o trabalho ganhou o título oficial de ‘Nenhuma dor’. A capa do disco expõe fotos antigas da cantora em arte criada por Omar Salomão.
O álbum ‘Nenhuma dor’ traz regravações de dez músicas do repertório da cantora, recriadas em duetos com um elenco masculino formado por artistas como: Criolo, Rodrigo Amarante, Rubel, Seu Jorge, Silva, Tim Bernardes e Zeca Veloso.
O título do álbum reproduz o nome da canção ‘Nenhuma dor’, de Caetano Veloso com letra do poeta Torquato Neto (1944 – 1972). A junção da imagem da capa com a da contra capa reproduz versos da letra: “Seguirmos firmes na estrada que leva a nenhuma dor”.
Apresentada por Gal em 1967 em ‘Domingo’, álbum dividido pela cantora com Caetano Veloso, a música, desta vez, foi gravada pela artista com Zeca Veloso.
Caetano também é o compositor dominante no repertório de ‘Nenhuma dor’.
Com todas as dez faixas já previamente disponibilizadas em singles pela gravadora Biscoito Fino, o álbum será lançado nos formatos de CD e LP. A versão integral também estará disponível em uma edição digital que agrupa os dez singles já conhecidos.
Confira as dez músicas do novo álbum de Gal Costa:
– Avarandado (Caetano Veloso, 1967) – com Rodrigo Amarante
– Baby (Caetano Veloso, 1967) – com Tim Bernardes
– Coração vagabundo (Caetano Veloso, 1967) – com Rubel
– Nenhuma dor (Caetano Veloso e Torquato Neto, 1967) – com Zeca Veloso
– Paula e Bebeto (Caetano Veloso e Milton Nascimento, 1975) – com Criolo
– Negro amor (It’s all over now, baby blue, Bob Dylan, 1965, em versão em português de Caetano Veloso e Péricles Cavalcanti, 1977) – com Jorge Drexler
– Meu bem, meu mal (Caetano Veloso, 1981) – com Zé Ibarra
– Juventude transviada (Luiz Melodia, 1975) – com Seu Jorge
– Pois é (Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque, 1970) – com António Zambujo
– Só louco (Dorival Caymmi, 1955) – com Silva
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