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Covid-19: Brasil volta a bater recorde com 2.842 mortes em 24 horas

O balanço de hoje ainda mostra um acréscimo de 84.362 infecções confirmadas em 24h

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17 de março de 2021
Márcia Catunda

O Brasil atingiu, nesta terça-feira (16), um novo recorde de mortes por covid-19 registradas em 24 horas com 2.842 óbitos. Com isso, o total de mortes desde o início da pandemia no país chega a 282.128. Os dados são do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul. Os dados do estado da região sul, que registrou 502 mortes nas últimas 24 horas, não foram incluídos no balanço do Conass de hoje por razões técnicas, mas foram divulgados no site oficial do governo estadual.

Covid-19: Brasil volta a bater recorde com 2.842 mortes em 24 horas
Foto: Paulo Desana/Dabakuri/Amazônia Real

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Até então, os recordes anteriores do país haviam sido os seguintes:

• 10 de março de 2021: 2.286
• 11 de março de 2021: 2.233
• 12 de março de 2021: 2.216
• 9 de março de 2021: 1.972
• 3 de março de 2021: 1.910
• 5 de março de 2021: 1.800

O balanço de hoje ainda mostra um acréscimo de 84.362 infecções confirmadas em 24h. A atualização eleva o total de casos registrados no país a 11.603.971.

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Ministério da Saúde

Em entrevista exclusiva à Record TV nesta terça-feira (16), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e o indicado para substituí-lo, Marcelo Queiroga, reforçaram que haverá continuidade das políticas na gestão do ministério no enfrentamento à pandemia de covid-19. “Não podemos perder nem um minuto”, disse Pazuello sobre as ações de combate à doença.

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Sobre a transição, Pazuello afirmou que ela será feita até a próxima terça-feira (23) e que os militares continuarão em seus cargos até que o novo ministro decida. “Todas as pessoas que estão comigo permanecem enquanto o Marcelo faz a transição para a equipe que ele vai escolher gradativamente”.

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Questionado sobre os acordos que foram feitos com o presidente Jair Bolsonaro ao aceitar o cargo, Queiroga disse que “não há acordo” e que foi convocado para cumprir uma missão, no momento em que o país enfrenta uma grave crise sanitária. “A política é de governo, Bolsonaro foi o escolhido nas urnas”, reforçou o futuro ministro. “Não tem vara de condão, nem mágica, é a continuidade do que vem sendo feito, com ajustes quando necessário”, disse.

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