Polêmica

“Nem com a irmã ele fala mais”, desabafa mãe de Gabriel Medina

Segundo Simone Medina, a modelo Yasmin Brunet afastou o surfista de toda a família

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11 de maio de 2021
Assistente de Redação Vídeo

Os conflitos da família Medina tomaram proporções inimagináveis. Simone Medina, mãe do surfista Gabriel Medina, de 27 anos, se pronunciou pela primeira vez depois das notícias envolvendo sua família e seu desentendimento com o atleta após o início de seu namoro com a modelo Yasmin Brunet. Além de Gabriel, ela também é mãe de Felipe, de 24 anos, e de Sophia, de 15 anos. Em entrevista ao Metrópoles, Simone desabafou.

“Nem com a irmã ele fala mais”, desabafa mãe de Gabriel Medina
Foto: Divulgação

“Eu amo meus filhos, nunca deixarão de ser meus filhos, mas elas (as noras Yasmin e Bruna) eu conheço há pouco tempo.  Não sou famosa, não quero ser famosa. Eu não recebia mesada do Gabriel de R$ 200 mil, eu simplesmente sou sócia da (empresa) SGM Esportes (Simone Gabriel Medina Esportes, do ramo de consultoria esportiva e gestão empresarial, aberta em 2014). Eu e meu marido investimos muito no início da carreira, o Gabriel ainda não era Medina. Meu marido (Charles) o treinou desde o início da vida até o ano passado e não ganhou um centavo sequer. Todo mundo atacou meu marido, mas ele não ganhou nada”, disse.

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A gota d’água para tudo azedar, de acordo com Simone, tem nome e sobrenome: Yasmin Brunet, que conheceu Gabriel em março de 2020 e se casou com ele em janeiro de 2021.

“Ela chegou para passar um fim de semana e não saiu mais da casa dele. Eles vivem uma relação controladora. Nem com a irmã ele fala mais. Ela afastou ele de todo mundo. Ela determina o que ele deve comer. A gente não está se falando agora por causa de tudo isso. Nós somos uma empresa, mas, agora, estamos dissolvendo esta empresa”, pontuou.

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A empresária ainda destacou que não tem problemas com a religião das noras.

“Sou cristã há 24 anos, nunca tive problema com a religião delas e não enfio a minha crença goela abaixo. Vou fazer 51 anos e não vou me preocupar com isso. Eu cuido do meu instituto (Instituto Gabriel Medina), subo favela, ajudo quem mais precisa. Não quero esse mundo de vocês, que se alimentam de carniça”, concluiu.

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