VACINA CONTRA A COVID-19

Ceará e outros estados do Nordeste assinam termo com Anvisa para aquisição da vacina Sputnik V

Pelo acordo firmado com Anvisa, 183 mil doses da Sputnik V poderão ser importadas para o Ceará.

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9 de julho de 2021
Assistente de Redação Vídeo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) disponibilizou nesta quarta-feira (8) para assinatura os termos de compromisso com governos do Ceará e de outros estados do Nordeste que adquiriram lotes da vacina russa Sputnik V. Os termos fazem parte das exigências definidas pela agência quando da autorização da importação excepcional do imunizante.

Ceará e outros estados do Nordeste assinam termo com Anvisa para aquisição da vacina Sputnik V
O imunizante é desenvolvido pelo Instituto russo Gamaleya. Foto: Divulgação/Sputnik V

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Pelo acordo firmado com Anvisa, 183 mil doses da Sputnik V poderão ser importadas para o Ceará. A decisão de autorizar o início do processo de importação acontece com restrições e a quantidade permitida corresponde ao necessário para vacinação de 1% da população de cada um dos estados que integram o Consórcio Nordeste. A expectativa é de que os imunizantes possam chegar em solo cearense a partir da próxima semana.

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Deverão assinar os termos os estados que importaram lotes do imunizante: Ceará, Bahia, Maranhão, Sergipe, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Alagoas e Paraíba. Além desta obrigação, outros condicionantes foram determinados pela Anvisa para o uso da Sputnik V.

Entre eles estão a submissão de documentos e insumos ao Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde da Fiocruz para análise das amostras; submissão à agência de medidas de mitigação de risco pela ausência de validação de uma das fases no exame do pedido de importação e envio à Anvisa do relatório final de produção do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA).

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Segundo a Anvisa, a análise pelo instituto da Fiocruz é condição sem a qual as vacinas não poderão ser aplicadas na população. A partir do momento que tiver início a aplicação, deverá haver um acompanhamento pelas autoridades de saúde dos estados com estudos de efetividade.

Com informações da Agência Brasil 

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