Se tem uma coisa que o torcedor cearense, como um todo, reclama, é do calendário do futebol nacional. Neste início de Brasileirão, o curto intervalo entre uma partida e outra deve afetar mais ao Fortaleza do que o seu rival. Isso, porque além da Libertadores, que o tricolor disputa, ainda tem as finais do Estadual. Mas é aquela história: se não virar a chave, o carro não anda.

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Começando com o confronto deste sábado, o Ceará enfrenta o Palmeira no Allinanz Parque em busca de começar o Brasileirão com o pé direito. Mas não é missão fácil, amigos. Isso porque, se levarmos em conta apenas os números históricos, o Vozão nunca venceu o Verdão como visintante na história. Ao todo, são 16 jogos, 13 vitórias do Palmeiras e 3 empates, a missão é complicada.

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Além disso, é apenas o segundo jogo de Dorival Júnior à frente do Vovô. O técnico vem com uma motivação e tanto por conta da vitória em cima do Independiente/ARG, por 2 a 1, na utima terça-feira. Entretanto, este jogo, que era pra ser fruto de motivação, precisa ser analisado. O Ceará não fez um bom primeiro tempo e precisa ficar atento para não ter que correr atrás do prejuízo com o bonde andando. A partida está marcada para as 21h deste sábado.

Já o Fortaleza busca esquecer a estreia não tão boa assim na competição continental. O tricolor de aço perdeu para o Colo-Colo/CHI por 2 a 1 em casa, diante de uma das festas mais bonitas que já vi em um estádio de futebol. É interessante notar alguns pontos. Sem Tinga, Vojvoda optou por Landázuri na zaga, o que não foi uma boa, os dois gols do time chileno foram nas costas do defensor. Contra o Cuiabá, provavelmente, o capitão do Leão já deva estar de volta e precisa estar entre os titulares neste time.

Vencer o Cuiabá pode ser a “menos complicada” das missões que o Leão terá pela frente nos próximos dias, já que na próxima quarta-feira, 13, enfrenta o River-Plate/ARG fora de casa e ainda tem as finais do Estadual contra o Caucaia, em dois jogos que acontecem num intervalo menor que 48 horas.

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