Desde que se internou no hospital Albert Einstein, em São Paulo, para tratar o câncer no intestino e uma infecção respiratória, Pelé estava recebendo muitas visitas, principalmente de familiares, como seus cinco filhos, Kely, Flávia, Edinho, Joshua e Celeste. Alguns deles usam as redes sociais para atualizar o estado de saúde do pai e outros já se envolveram em polêmicas. Longe dos holofotes, quem vive uma vida fora da mídia é a figura mais importante do ex-jogador de futebol: A mãe do craque, Celeste Arantes do Nascimento.
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A idosa completou 100 anos de vida no dia 20 de novembro, no mesmo dia da abertura da Copa do Mundo do Catar. Na ocasião, o próprio Pelé homenageou a mãe nas redes sociais publicando um texto carinhoso para sua parente como forma de agradecimento por tudo que ensinou a ele.
“Hoje, celebramos 100 anos de vida da Dona Celeste. Desde criancinha, ela me ensinou o valor do amor e da paz. Eu tenho muito mais de uma centena de motivos para agradecer por ser o seu filho. Compartilho essas fotos com vocês, com muita emoção por celebrar este dia. Obrigado por todos os dias ao seu lado, mãe”, escreveu o Rei em postagem no Instagram.
Celeste deu à luz Pelé quando tinha apenas 18 anos em Três Corações, em Minas Gerais, sendo ele o primogênito e tendo mais dois filhos na sequência: Maria Lúcia do Nascimento Magalhães e Jair Arantes do Nascimento, conhecido como Zoca.
Pelé, o Rei do Futebol
Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, é um ex-esportista brasileiro, considerado o maior jogador da história do futebol, personalidade mundial do esporte e popularmente chamado de Rei do Futebol. Nasceu na cidade de Três Corações, em Minas Gerais, no dia 23 de outubro de 1940. É filho de João Ramos do Nascimento (também ex-jogador de futebol, conhecido como Dondinho) e Celeste Arantes do Nascimento.
Aos quatro anos de idade, Edson e sua família mudaram-se para Bauru, em São Paulo. Nessa época, ele era chamado de Dico pela família e de Edson pelos amigos. Influenciado pelo pai, Dico sempre foi fã de futebol e logo começou a fazer parte dos times de garotos que jogavam nas ruas de Bauru. Ele gostava de atuar no gol, inspirado no goleiro José Lino da Conceição Faustino, o Bilé, amigo de time de seu pai, o Vasco de São Lourenço (Minas Gerais).
Como Edson não conseguia pronunciar o nome Bilé corretamente, durante os jogos com os amigos, ele falava algo semelhante com “Seguuura, Pilééé!”, quando fazia suas defesas. O fato fez com que os amigos passassem a chamá-lo de Pelé. Ele não gostou disso, e foi aí que o apelido pegou entre os amigos.
Além dos jogos de futebol, durante a infância, o garoto ajudava a família como podia. O pai lesionou-se e não continuou a jogar futebol, o que deixou a família em dificuldades. Para contribuir com a renda familiar, Pelé trabalhou como engraxate em Bauru.
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