Nos últimos jogos realizados na Arena Castelão, o Ceará enfrentou desafios não apenas no campo, mas também financeiros. Os jogos contra o Atlético-GO e o Sampaio Corrêa resultaram nos piores públicos do time atuando na Série B do Campeonato Brasileiro, afetando significativamente o caixa do clube. O prejuízo acumulado nesses dois confrontos foi de mais de R$ 170 mil.

Na partida contra o Atlético-GO em 1° de outubro, apenas 11.145 torcedores compareceram à Arena Castelão. A arrecadação do Ceará foi de R$ 90.868,00, enquanto as despesas totalizaram R$ 177.663,78. Isso significa que o clube teve um prejuízo de R$ 86.795,78 por sediar o jogo no principal estádio do estado.

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No confronto contra o Sampaio Corrêa no sábado, 15, somente 6.386 torcedores estiveram presentes, testemunhando um empate sem gols, com direito a um pênalti perdido pelo atacante Erick. A arrecadação com a venda de ingressos foi de R$ 49.125,00. As despesas totalizaram R$ 134.984,20, resultando em um prejuízo de R$ 85.859,20 para o Ceará.

As principais despesas do clube incluem o aluguel do campo, despesas relacionadas à alimentação (incluindo camarotes, segurança e arbitragem), pagamento da arbitragem e seus auxiliares, além de fiscais, aluguel de estruturas, custos com iluminação e placas, entre outros.

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O distanciamento do público do estádio está relacionado à fraca campanha do Ceará na Série B do Brasileirão, que chegou à reta final sem chances de promoção. Essa situação representa um sério desafio para as finanças do clube, que agora busca maneiras de reverter a situação e melhorar o desempenho, tanto no campo quanto nas arquibancadas.

Veja as principais despesas do Ceará contra o Sampaio Corrêa:

• Aluguel do campo: R$ 6.386,25
• Alimentação (camarotes, seguranças e arbitragem): R$ 15.950,00
• Arbitragem, auxiliares e fiscais: R$ 14.970,00
• Transporte e hospedagem da arbitragem: R$ 10.255,00
• Quadro Móvel I: Controle de acesso, segurança, limpeza, supervisão de jogo e fiscal de campo: R$ 46.820,00

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