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Daniel Alves nega suposta entrevista a jornal espanhol

Daniel Alves nega suposta entrevista a jornal espanhol

Foto: Reprodução

O ex-jogador do Barcelona e da Seleção Brasileira Daniel Alves está envolvido em mais uma polêmica. Através das redes sociais, ele negou que tenha dado entrevista ao jornal espanhol El Periodico.

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“Não é verdade que concedi qualquer entrevista a qualquer meio de comunicação, nem vou conceder enquanto o processo judicial não estiver resolvido”, publicou Daniel Alves.

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De acordo com a publicação do jornal, a entrevista aconteceu em Bracelona, em um almoço. Ele estaria, segundo o El Periodico, com um amigo e respondeu às perguntas da reportagem no próprio restaurante. Daniel Alves nega que teria dado essa entrevista ao jornal espanhol.

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Ele teria dito, ainda, que está “tranquilo” em relação ao processo que enfrenta por estupro, e que não há mais o que ser feito, exceto colaborar com a justiça. O brasileiro não pode deixar a cidade de Barcelona e precisa se apresentar semanalmente no departamento de polícia local. A publicação gerou muita repercussão, por isso Daniel Alves nega que tenha concedido entrevista ao jornal espanhol.

O ex-jogador sofreu condenanção pelo crime de estupro. A pena estabelecida foi de quatro anos e seis meses de prisão. Ele deixou o Centro Penitenciário Brians 2 no fim de março, após pagar fiança de 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões). Daniel Alves ficou 14 meses em prisão preventiva.

Após negar suposta entrevista a jornal espanhol, Daniel Alves deve cumprir pena

No último dia 22 de fevereiro, Daniel Alves foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão pelo estupro de uma mulher, com 23 anos à época do ocorrido. A decisão do Tribunal de Justiça da Espanha veio mais de um ano depois da prisão preventiva do jogador, e 420 dias após o crime.

O caso aconteceu em 30 de dezembro de 2022 e começou com a ativação de um protocolo chamado “No callem”, que auxilia vítimas de violência sexual no momento em que o crime acontece.

O protocolo foi acionado por um segurança da boate Sutton, onde tudo aconteceu. De acordo com ele, o sócio e o gerente da boate, a mulher não queria denunciar o crime por se tratar de um jogador famoso.

 

 

 

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