A Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou uma análise detalhada do uso do árbitro de vídeo (VAR) durante o confronto entre Fortaleza e Cruzeiro, ocorrido na Arena Castelão, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. O embate terminou empatado em 1 a 1 e teve como destaque os lances revisados pelo VAR.
No material divulgado, é possível observar a sequência de eventos que levaram à análise do VAR. Em um dos momentos, o VAR, sob a coordenação de Rodrigo Nunes de Sá, analisou um possível pênalti cometido por Titi, do Fortaleza, sobre Rafa Silva, do Cruzeiro. Após revisão, a arbitragem optou por não marcar a penalidade.
Além disso, durante a mesma jogada, houve uma análise sobre a possível mão na bola de Tinga, jogador do Fortaleza, após um cabeceio de Matheus Pereira. No entanto, antes desse lance, o VAR observou um impedimento do jogador do Cruzeiro, identificado como Matheus Pereira, e solicitou revisão.
“Vou recomendar uma revisão para um possível penal. Mas estou checando uma possibilidade de impedimento. Mas você tem que ir na área de revisão”, orientou o VAR.
Durante a revisão, o árbitro principal, Bruno Mota, confirmou o impedimento de Matheus Pereira, após traçar a linha para verificar a posição do jogador. Diante disso, a decisão foi tomada de anular a possível falta na área, uma vez que o lance estava precedido por uma infração.
“Você pode voltar para mim para deixar claro o impedimento?”, disse o árbitro principal. A imagem é retomada e Bruno Mota decide: “Vou optar pelo impedimento.”
O confronto entre Fortaleza e Cruzeiro foi marcado por lances controversos, evidenciando a importância do uso do VAR para garantir a correção das decisões arbitrais. O Fortaleza, agora, se prepara para enfrentar o Altos-PI, no próximo domingo (20), em jogo válido pelas quartas de final da Copa do Nordeste.
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