Trinta anos após sua morte, Ayrton Senna permanece vivo no imaginário popular como o maior ídolo do esporte brasileiro. Sua ex-namorada, a apresentadora Adriane Galisteu, revelou em entrevista três grandes sonhos do piloto que ele não conseguiu realizar antes do acidente fatal.
“Ayrton morreu sem realizar três sonhos: correr na Ferrari, conhecer a Disney e ter um filho”, declarou Galisteu, que namorou Senna de 1993 a 1994, ano de sua morte. Ela recordou como tentou convencê-lo a ir à Disney, mas Senna sempre tinha compromissos profissionais.
Ayrton Senna faleceu aos 34 anos em um acidente durante o Grande Prêmio de San Marino, na Itália. Ele e Galisteu se conheceram em uma festa após a vitória do piloto no GP de Interlagos, em março de 1993.
Senna, que começou sua carreira aos 13 anos competindo em provas de kart, acumulou títulos notáveis ao longo de sua trajetória, incluindo três campeonatos mundiais na Fórmula-1 pela McLaren.
Sua morte inspirou mudanças no esporte para aumentar a segurança dos pilotos, incluindo novas medidas como a criação do halo, uma proteção ao redor da cabeça dos pilotos.
Em 1º de maio de 1988, uma vitória em Suzuka, no Japão, marcou o início da “Era Senna”. O primeiro título mundial na Fórmula-1 consolidou sua idolatria no Brasil e deu continuidade à história vitoriosa do país na categoria.
A rivalidade de Senna com Alain Prost, que compartilhou os boxes na McLaren em 1988 e 1989, transformou-os em grandes celebridades. O jornalista francês Lionel Froissart destaca a “aura diferente” de Senna, que continua sendo lembrado por sua personalidade excepcional e seu talento singular.
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