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Fifa suspende transfer ban do Ceará após pagamento ao Yokohama-JAP

Fifa suspende transfer ban do Ceará após pagamento ao Yokohama-JAP

Foto: Stephan Eliert / Ceará SC

Nesta quarta-feira (10), a Federação Internacional de Futebol (Fifa) suspendeu o transfer ban imposto ao Ceará Sporting Club após o clube quitar, na última segunda-feira (8), a parcela em atraso referente à compra do atacante Saulo Mineiro junto ao Yokohama-JAP. O departamento jurídico do Ceará agiu rapidamente após o pagamento e solicitou urgência à Fifa, que prontamente atendeu ao pedido.

Com isso, o Ceará está liberado para registrar novos jogadores a partir desta quarta-feira (10), data em que a janela de transferências se abre oficialmente. O clube depositou R$ 1,12 milhão na conta do Yokohama e comunicou à Fifa imediatamente após a realização da transferência internacional, junto com uma petição para a remoção da punição.

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A sanção foi retirada assim que o pagamento foi comprovado pelo clube japonês. O valor pago pelo Ceará corresponde à segunda parcela da aquisição de Saulo Mineiro, cuja transferência totalizou R$ 3 milhões.

Com a suspensão do transfer ban, o Vovô pode agora seguir suas estratégias de reforço do elenco para as competições em andamento. A rápida resposta do departamento jurídico do clube foi crucial para garantir que o Ceará não perdesse tempo na busca por novos atletas para a temporada.

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Fifa suspendeu transfer ban do Ceará, mas time ainda possui dívida em atraso com Fluminense-PI

O Ceará Sporting Club está sendo acionado na justiça pelo Fluminense-PI devido a uma dívida relacionada à contratação do zagueiro David Ricardo, em 2022. De acordo com Rossini de Sousa Lima, presidente do clube piauiense, o Ceará tem duas parcelas do acordo atrasadas, cada uma no valor de R$ 200 mil.

Em ação movida pelo Fluminense-PI, o clube cobra judicialmente o Ceará pelo atraso no pagamento, totalizando uma dívida de R$ 412.100,00, incluindo juros aplicados pelo atraso. O documento judicial revela que o Ceará pagou as primeiras duas parcelas, ambas de R$ 150 mil, mas a segunda parcela foi paga com um acréscimo de R$ 847,17 devido ao atraso no pagamento da primeira.

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