“O que eu não fiz – e que é meu direito como cidadão – foi fazer campanha junto de bandido”, declarou o pedetista.
“O que não fiz foi campanha junto de bandido”, declara Ciro Gomes sobre eleições de 2018
Nesta quarta-feira (21), Ciro Gomes (PDT) falou novamente sobre sua participação como eleitor no segundo turno das eleições de 2018. A declaração foi feita em uma rede social e o candidato à presidência do Brasil afirmou que votou no pleito que Bolsonaro e Lula disputaram o cargo de presidente do país.
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“O gabinete do ódio petista segue espalhando que eu não estava aqui no segundo turno de 2018. Repito: eu estava sim e VOTEI. O que eu NÃO FIZ – e que é meu direito como cidadão – foi fazer campanha junto de bandido. Isso eu não faço, não há a menor chance”, disparou Ciro em uma rede social.
Ex-presidentes da América Latina divulgam carta em defesa da desistência de Ciro nas eleições 2022
Na última terça-feira (20), políticos e intelectuais da América Latina divulgaram uma carta aberta destinada ao presidenciável do PDT Ciro Gomes. Eles pedem ao pedetista que desista de sua candidatura ao Palácio do Planalto em benefício de uma eventual vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno.
O documento foi assinado por nomes como Rafael Correa e Amado Boudou, ex-presidentes do Equador e da Argentina, respectivamente, por Adolfo Pérez Esquivel, ganhador do Nobel da Paz em 1980, a senadora colombiana Piedad Córdoba, o cineasta colombiano Hernando Calvo Ospina, entre outros.
“Sabemos que você foi um lutador pelas boas causas do povo brasileiro ao longo de sua vida. É por isso que a perplexidade que nos leva a escrever-lhe esta carta e que nos move a enviar-lhe esta mensagem fraterna porque é incompreensível para nós, na atual situação brasileira, sua insistência em apresentar sua candidatura presidencial para o primeiro turno das eleições presidenciais eleições no Brasil, neste 2 de outubro, que sem o menor exagero pode ser considerado um ponto de virada histórico. Por quê? Porque a escolha fundamental não será entre Jair Bolsonaro e Luiz Inácio “Lula” da Silva, mas entre fascismo e democracia.” diz um trecho da carta.
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