Nesta quinta-feira (27), o jornal The New York Times, dos Estados Unidos, publicou um vídeo no qual fala da destruição da Floresta Amazônica e ainda afirma que a data do segundo turno das eleições 2022 brasileiras, no próximo domingo (30), é o “dia mais importante do planeta”. O vídeo, que tem seis minutos de duração, informa que um candidato é a favor da preservação da floresta e o outro, contra.
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“No domingo, os brasileiros vão às urnas para eleger o seu próximo presidente. Mas o que está em jogo é algo muito mais importante do que a liderança da maior economia da América do Sul”, diz a postagem para divulgar o documentário no perfil do Times no Twitter.
O conteúdo do vídeo tem foco no desmatamento da Amazônia e o narrador diz que a eleição definirá “o futuro do planeta”, afirmando que o atual governo representa uma ameaça à natureza e aos povos indígenas brasileiros. “Todos nós precisamos desesperadamente de um novo presidente brasileiro que não queime tudo”, continua.
A líder indígena Txai Suruí, que já denunciou o atual presidente ao Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, afirma no vídeo que esta seria “a última chance de salvar a Amazônia”.
Confira o vídeo:
On Sunday, Brazilians go to the polls to elect their next president. But at stake is something far more important than the leadership of the largest economy in South America. pic.twitter.com/WKbaX9sdF0
— New York Times Opinion (@nytopinion) October 27, 2022
Em carta, Lula promete responsabilidade fiscal e social
Em carta aberta divulgada nesta quinta-feira (27), a três dias do segundo turno das eleições, o candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), se comprometeu, caso for eleito, a fazer um governo que combine responsabilidade fiscal e políticas sociais.
O documento “Carta para o Brasil do Amanhã”, tem nove páginas e 13 eixos temáticos, entre os quais: “democracia e liberdade“, “desenvolvimento econômico com investimentos“, “desenvolvimento sustentável e transição ecológica“, “reindustrialização do Brasil” e “agricultura sustentável“.
“É possível combinar responsabilidade fiscal, responsabilidade social e desenvolvimento sustentável, e é isso que vamos fazer, seguindo as tendências das principais economias do mundo”, informou o texto.
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