Tebet declarou apoio a Lula ainda na 1ª semana de retomada da campanha eleitoral para o 2º turno
Luciana Huck ao lado de Simone Tebet: “remando na mesma direção”
O apresentador Luciano Huck publicou nesta sexta-feira (28), em suas redes sociais, uma foto ao lado da senadora Simone Tebet (MDB). “Remando na mesma direção. Pela democracia e por um Brasil mais afetivo e eficiente”, escreveu.
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Tebet declarou apoio a Lula ainda na 1ª semana de retomada da campanha eleitoral para o 2º turno. Desde então, ela vem se aproximação do petista pois reconhece nele o compromisso com a democracia e a Constituição, o que não reconhece no presidente Jair Bolsonaro (PL).
A aliança com a emedebista é um dos fatos políticos que mais agregaram à campanha de Lula no 2º turno. Adversária na 1ª parte das eleições, a senadora ficou em 3º lugar na disputa presidencial, com 4,16% dos votos válidos.
Simone Tebet oficializa apoio a Lula no segundo turno
No dia 5 de outubro, Simone Tebet (MDB), terceira colocada nas eleições presidenciais, anunciou apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno.
O anúncio de apoio a Lula foi feito em um hotel em São Paulo. Tebet ficou em terceiro lugar na votação realizada no último domingo (2). A senadora pelo Mato Grosso do Sul, como candidata a presidente, recebeu 4,9 milhões de votos (4,16%).
“Ainda que mantenha as críticas que fiz ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva, em especial nos seus últimos dias de campanha, quando cometeu o erro de chamar para si o voto útil, que é legítimo, mas sem apresentar as suas propostas completas, depositarei nele o meu voto porque reconheço nele o seu compromisso com a democracia e com a Constituição, o que desconheço no atual presidente. Meu apoio não será por adesão. Meu apoio é por um Brasil que sonho ser de todos”, afirmou Simone Tebet.
Alckmin, candidato a vice-presidente, atuou como intermediário para realizar uma conversa entre o primeiro e a terceira colocada na disputa eleitoral. Lula e Tebet não têm uma relação pregressa.
O MDB confirmou uma posição neutra no segundo turno e, em nota, afirmou que cobrará do vencedor a “defesa intransigente da Constituição de 1988 e do Estado Democrático de Direito”.
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