“Faz parte da dinâmica de qualquer empresa”, afirmou, em nota, o Grupo Globo
Globo se pronuncia sobre demissão em massa em seu núcleo de jornalismo
Após a repercussão negativa da onda de demissão que promoveu em seu departamento de jornalismo, o Grupo Globo se pronunciou através de nota. Dezenas de profissionais da área foram desligados, de acordo com informações, por conta dos altos salários que recebiam – algo em torno de R$ 30 mil a R$ 60 mil por mês. Giuliana Morrone, por exemplo, trabalhou 28 anos na empresa. Além dela, nomes como Jorge Espírito Santo, diretor artístico do Fantástico, e o repórter investigativo Arthur Guimarães também foram desligados, assim como os repórteres Eduardo Tchao, Mônica Sanches e Marcelo Canellas. A empresa se pronunciou em nota. Confira abaixo.
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A Globo, assim como as demais empresas de referência do mercado, tem um compromisso permanente com a busca de eficiência e evolução, mas lamenta quando se despede de profissionais que ajudaram a escrever e a contar a sua história. Isso, no entanto, faz parte da dinâmica de qualquer empresa. Os resultados da Globo refletem a boa performance do conjunto das suas operações e uma constante avaliação do cenário econômico do País e dos negócios. Como parte do processo de transformação pela qual vem passando nos últimos anos e alinhada à sua estratégia, a empresa mantém a disciplina de custos e investimentos em iniciativas importantes de crescimento.
Marcos Serra Lima, Alba Valéria Mendonça, Rodrigo Melo, André Hernan e Alberto Gaspar integravam a equipe do portal G1 e foram desligados. Fábio William, com 27 anos de empresa, e Márcia Witczak, com 25 anos de Globo, também foram desligados, assim como Lúcia Carneiro e Marcia Correa.
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