Joelma recebeu alta hospitalar neste sábado e foi autorizada para retornar para casa. A cantora estava internada após ser diagnosticada com edema, sequeda da Covid-19. A artista foi acompanhada equipe da médica Ludhmila Hajjar.
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Joelma tem alta
Vale lembrar que no período que estava hospitalizada, a cantora recebeu a confirmação de esofagite e gastrite. A assessoria de Joelma informou que a artista está em “ótimas condições”.
Leia o comunicado da assessoria na íntegra:
“Comunicado
Informamos que a paciente Joelma da Silva Mendes teve alta hospitalar na manhã deste sábado (11/6) em ótimas condições e seguirá seu tratamento a partir de agora em sua residência.
Profa. Dra. Ludhmila Hajjar – Cardiologista e intensivista
Rede D’Or
CRM 103034 SP
Aproveitamos para agradecer todo carinho, amor e orações de todo o público.”
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Metade dos pacientes têm sequelas que podem passar de um ano
Metade das pessoas diagnosticadas com covid-19 apresentam sequelas que podem perdurar por mais de um ano, revela estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Minas. Pesquisadores da instituição identificaram 23 sintomas após o término da infecção aguda. Cansaço extremo, insônia e dificuldade em realizar atividades rotineiras estão entre as queixas relatadas pacientes.
Os resultados da pesquisa sobre as sequelas da Covid-19 foram publicados na revista Transactions of The Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene. O estudo acompanhou durante 14 meses, 646 pacientes que tiveram a infecção em 2020 e 2021 e verificou que 324 deles (50,2%) tiveram sintomas pós-infecção, caracterizando o que a Organização Mundial de Saúde (OMS) classifica de covid longa.
A fadiga, que é caracterizada por cansaço extremo e dificuldade para realizar atividades rotineiras, foi relatada por 115 pessoas, ou seja, 35,6% dos pacientes acompanhados. Outras sequelas relatadas foram tosse persistente (34%), dificuldade para respirar (26,5%), perda do olfato ou paladar (20,1%), dores de cabeça frequentes (17,3%) e trombose (6,2%). Foram constatados ainda transtornos como insônia, relatada por 8% dos pacientes acompanhados, ansiedade (7,1%) e tontura (5,6%).