O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) condenou o apresentador Gilberto Barros a dois anos de prisão por falas homofóbicas. O caso ganhou repercussão após ele fazer comentários no programa “Amigos do Leão”. Ainda cabe recurso da decisão.
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Apesar da condenação, o apresentador irá cumprir apenas trabalho comunitário. Gilberto é réu primário e a pena é inferior a 4 anos. A juíza Roberta Hallage Gondim Teixeira, que proferiu a sentença, substituiu a privação de liberdade por medidas restritivas de direito.
Barros deverá pagar cinco salários mínimos após decisão. O valor deve ser revertido na compra de cestas básicas para organizações sociais. A defesa do apresentador disse que Gilberto “jamais teve a intenção de incitar a violência”.
Em sua decisão, a magistrada afirma que houve “agressividade das palavras aplicadas, as quais discriminaram os homossexuais especialmente diante do uso da palavra ‘nojo'”.
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