RECORDE

Beyoncé é a artista mais indicada ao Grammy na história

Com mais de 80 nomeações ao longo da carreira, a Queen B é a artista mais indicada ao Grammy na história da premiação.

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15 de novembro de 2022
Portal GCMAIS

Após receber 9 indicações ao Grammy Awards 2023, Queen B acaba de se tornar a artista mais indicada na história da premiação com 88 indicações. Beyoncé quebrou o recorde geral que antes pertencia a Jay Z. Nesta edição a artista garantiu 9 indicações, incluindo “Álbum do Ano” com “RENAISSANCE”.

Beyoncé é a artista mais indicada ao Grammy na história
Foto: Reprodução

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Nesta edição, a cantora americana garantiu mais uma indicação a “Record of the Year” com “Break My Soul”, totalizando 6 nomeações na categoria e acaba de se tornar a pessoa com o maior número de indicações na história, quebrando o recorde que pertencia anteriormente a Frank Sinatra.

Beyoncé ainda pode se tornar a artista mais premiada da história do Grammy Awards se vencer 4 das 9 indicações. Em 2021, Bey se tornou a mulher que mais premiada do Grammy em toda história. A próxima edição do Grammy Awards está prevista para o próximo dia 5 de fevereiro de 2023.

Beyoncé lidera ranking de mais ouvidas nos EUA

Beyonce atingiu o número um das paradas de sucesso nos Estados Unidos com o álbum “Renaissance”. O single “Break My Soul” é o primeiro da artista a chegar no topo da Hot 100 da Billboard desde 2008, quando “Single Ladies” estourou.

Seu sétimo álbum de estúdio também estreou no primeiro lugar da lista da Billboard, anunciou o monitor da indústria musical.

Beyoncé muda letra de música do “Renaissance”

Beyoncé decidiu mudar a letra de uma das músicas do seu novo álbum, “Renaissance”, após reclamações de capacitismo. O termo “spaz”, presente na música “Heated”, escrita em parceria com Drake, é alvo da polêmica.

A notícia foi confirmada por um representante da artista ao portal Insider. O termo em questão tem significado pejorativo por falar de pessoas com diplegia espástica, uma forma de paralisia cerebral afeta ambas as pernas.

“A palavra, não usada intencionalmente de forma prejudicial, será substituída”, informa o comunicado emitido pela produção da cantora. No ano passado, o mesmo termo também foi centro de uma polêmica similar quando apareceu na música “Grrrls”, de Lizzo.

Leia também|  Ouça agora Break my Soul

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