Quantia oferecida não teria agradado o ex-jogador
Denilson recusa convite para fazer propaganda com Belo
O ex-jogador Denilson Oliveira recusou convite do Serasa para participar de uma campanha publicitária. Ele foi convidado para ser garoto-propaganda de uma campanha após ter resolvido uma briga judicial com o cantor Belo. Os dois fizeram um acordo milionário. O comercial teria como contexto o anúncio da dupla de que é possível zerar as dívidas com a ajuda do Serasa.

O motivo que teria feito Denilson não aceitar a proposta foi o baixo valor oferecido em relação a outros comerciais que ele costuma gravar. Denilson e Belo passaram 22 anos em conflito na Justiça. Após um acordo, eles resolveram o imbróglio envolvendo R$ 7 milhões. O ex-jogador entrou com uma ação contra Belo porque comprou os direitos do grupo Soweto. A briga teve início quando o então vocalista deixou a banda.
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Entenda a polêmica entre Denilson e Belo
O cantor Belo pagou a dívida R$ 7 milhões a Denilson após 22 anos de briga judicial. A novela da confusão ganhou um novo capítulo quando o ex-jogador pediu o bloqueio da premiação do artista na “Dança dos Famosos”, da TV Globo, para garantir o pagamento. A Justiça acolheu o pedido, penhorou a premiação e determinou outros bloqueios que complementaram o valor total.
O cantor, então, teria surpreendido ao quitar o que devia. A disputa começou quando Denilson entrou na Justiça alegando que Belo havia quebrado um contrato ao deixar o grupo Soweto, do qual era vocalista, para seguir carreira solo. À época, o ex-jogador tinha os direitos da banda.
Em 2021, a Justiça decidiu que as empresas que realizassem a venda de ingressos para shows de Belo deveriam depositar em juízo o valor arrecadado. A Ticket 360 disse ter arrecadado R$ 279.337,80 com a venda de 1832 ingressos para evento em São Paulo, no dia 31 de julho de 2021, mas não transferiu o dinheiro para Denilson justificando já ter pagado, de maneira antecipada (no dia 28 de junho), o valor do cachê.
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Dívida milionária
Denílson comprou o grupo Soweto em 1999 e, pouco tempo depois, em 2000, processou o cantor por quebra de contrato, quando ele saiu da banda e optou, dessa forma, por carreira solo.
Em 2004, Belo teria que ter pago R$ 388 mil ao ex-jogador. Contudo, o valor não havia sido quitado até este mês, acrescido de correção monetária. O cantor justificou o não pagamento alegando que não reconhecia Denilson como detentor dos direitos da banda e afirmando que nunca recebeu aporte financeiro do ex-jogador.

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