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Ex-marido de Simaria a chama de ‘lunática tantã’ em meio a disputa pela guarda dos filhos

Foto: Reprodução

O drama familiar entre a cantora brasileira Simaria e seu ex-marido, o espanhol Vicente Escrig, ganhou mais um capítulo em meio à batalha judicial pela guarda de seus dois filhos, Giovanna e Pawel. Em um desabafo nas redes sociais, Escrig não poupou críticas à artista, chamando-a de “lunática tantã” e sugerindo uma “compra processual” em seu favor.

No texto, o empresário espanhol expressou sua indignação com o sistema jurídico, alegando que a disputa pela guarda das crianças se transformou em uma luta movida pelo dinheiro. “O que está acontecendo comigo e meus filhos é literalmente uma luta do bem contra o mal, se chama dinheiro”, afirmou.

Escrig também acusou Simaria de exibir um “evidente desequilíbrio e narcisismo psicopata a cada aparição pública”. O ex-casal foi casado por 14 anos, e as alegações públicas de ambos lançaram luz sobre os detalhes conturbados do relacionamento.

Ex-marido de Simaria fala sobre batalha judicial

O espanhol destacou o descontentamento com o mundo jurídico, alegando que a exposição perpétua dos profissionais envolvidos e a “compra processual” em favor de Simaria são motivo de grande raiva. Ele afirmou que continua lutando, apesar das adversidades.

As revelações recentes de Vicente Escrig trouxeram à tona o tema da separação entre ele e Simaria, desafiando a versão da cantora sobre o término. O empresário afirmou que foi ele quem decidiu romper o relacionamento, citando insatisfação com a intensa agenda profissional da artista.

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O caso envolve ainda acusações de desvio de dinheiro, com Simaria alegando que Escrig teria roubado R$ 5 milhões. No entanto, o empresário explicou que o processo trata de investimentos malsucedidos, não de roubo, e que busca acesso às provas desde janeiro.

O empresário disse estar falido e que perdeu muito dinheiro com os custos de advogados devido aos processos movidos por Simaria, além da falência de uma empresa de marketing digital da qual era dono. Em razão disso, o empresário afirma não ter mais condições de pagar a pensão alimentícia dos filhos, Giovanna e Pawel, estipulada em 17 salários mínimos, ou R$ 22.440. ‘Já perdi quase tudo, meu contato com os meus filhos está prejudicado. O estrago está feito’, diz ele, que também revela não ter conseguido ver as crianças pessoalmente nos últimos anos e apenas ter contato com elas por mensagem de texto.

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