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Paolla Oliveira desabafa sobre casos de Robinho e Daniel Alves 

Paolla Oliveira desabafa sobre casos de Robinho e Daniel Alves 

Foto: Reprodução

A atriz Paolla Oliveira usou as redes sociais, nesse sábado (23), para desabafar sobre os casos de Daniel Alves e Robinho, jogadores brasileiros condenados por estupro. No Instagram, a artista lamentou e repudiou qualquer tipo de violência contra a mulher.

“Em 2024, pleno mês de março, celebrado como o mês das mulheres, é lamentável ainda termos que lidar com notícias desse tipo! Devemos rejeitar a normalização e o silêncio diante dessas situações”,  disse Paolla Oliveira.

“É essencial que continuemos a nos manifestar e a lutar contra toda e qualquer forma de discriminação e violência de gênero. Como ter espaço para discutir ou avançar em outro assunto dentre tantos que temos, sem a garantia mínima de um ambiente seguro e justo para todas as mulheres?!” concluiu.

Daniel Alves seguirá preso por não pagar fiança no prazo

O ex-jogador Daniel Alves permanecerá preso na quinta-feira (21), pois não conseguiu pagar a fiança estipulada pela Justiça espanhola, mesmo com o pedido de liberdade provisória aceito por ela. A fiança, no valor de 1 milhão de euros (cerca de R$ 5,4 milhões), deveria ter sido quitada até às 10 horas da manhã, horário de Brasília. Se o pagamento for realizado até esta sexta-feira, Daniel Alves será liberado no dia seguinte.

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Os representantes do ex-atleta ainda não conseguiram arrecadar a quantia necessária para o pagamento da fiança ao Tribunal Provincial de Barcelona, conforme informado pelos jornais espanhóis La Vanguardia e Mundo Desportivo. Enquanto isso, a advogada de Daniel Alves, Inés Guardiola, já recolheu seus passaportes para evitar uma possível fuga para o Brasil.

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Defesa de Robinho pede novo habeas corpus no Supremo Tribunal Federal

A defesa do ex-jogador de futebol Robinho entrou nesta sexta-feira (22) com novo pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF). O ex-atleta foi preso pela Polícia Federal em Santos para dar início ao cumprimento da pena de nove anos definida pela Justiça da Itália, onde o ex-jogador foi condenado pelo envolvimento em um estupro, ocorrido dentro de uma boate de Milão, em 2013.

Na petição, os advogados reafirmaram que é ilegal a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que homologou a sentença italiana contra Robinho e determinou a prisão imediata dele.

“O STJ fere de morte o inarredável princípio constitucional do devido processo legal, atuando não como uma Corte de Justiça, mas sim como parte interessada na demanda, o que não se pode admitir, com renovadas vênias”, afirmaram os advogados.

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