Agora, as primas buscam reverter a anulação do testamento.
Gal Costa pode ter sido coagida a anular testamento
As primas de Gal Costa, Verônica e Priscila Silva, entraram com uma ação na Justiça alegando que a cantora foi coagida por Wilma Petrillo a anular um testamento feito em 1997. Segundo elas, o documento original direcionava a fortuna de Gal para a Fundação Gal Costa de Incentivo à Música e Cultura, mas teria sido revogado em 2019, supostamente por influência de Wilma. Agora, as primas buscam reverter a anulação do testamento.
No processo, Verônica e Priscila afirmam que só souberam da revogação após a morte de Gal Costa, quando tentaram fazer a fundação funcionar e descobriram que a herança não estava mais destinada a esse fim. Elas alegam que houve possível manipulação por parte de Wilma para a revogação do testamento e descrevem a relação da suposta viúva com Gal como marcada por manipulação e problemas financeiros.
Enquanto isso, Gabriel Costa, filho da cantora, solicitou judicialmente a exumação do corpo de Gal Costa para investigar melhor a causa da morte dela. A artista faleceu em novembro de 2022, e a certidão de óbito menciona um infarto agudo do miocárdio, além de um câncer de cabeça e pescoço. Gabriel também pediu a transferência dos restos mortais de Gal para o Rio de Janeiro, onde ela seria enterrada ao lado da mãe.
A defesa de Gabriel contesta a herança deixada por Gal, argumentando que Wilma Petrillo, embora fosse sócia e empresária da cantora, não era sua companheira romântica há anos. A relação entre as duas veio à tona após acusações de golpes e assédio feitas contra Wilma, detalhadas em uma matéria da revista Piauí.
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