INTIMIDADE

Sergio Marone detalha sua preferência ecossexual

“Prazer em coisas simples da vida”, declarou o galã

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2 de abril de 2024
Portal GCMAIS

O ator Sergio Marone detalhou sua personalidade ecossexual. “Nada mais é do que uma pessoa que sente prazer em coisas simples da vida. Abrir a janela e sentir uma brisa no rosto, nadar pelado no mar, andar descalço na grama, deitar, rolar na grama, andar numa areia da praia. São pessoas que têm prazer em se relacionar com a natureza, e eu sou essa pessoa”, declarou. O galã também revelou suas preferências.

Sergio Marone detalha sua preferência ecossexual
Foto: Reprodução

“Eu não sou aquele cara que fica chamando atenção, mas, quando estou com amigos, faço alguns comentários, tipo: ‘Onde você bota o lixo?’. Se a pessoa não separa o lixo, já fica uma coisa ali no ar. Não sou de ditar regras, mas de dar dicas e deixar no ar. E claro que você acaba fazendo uma seleção natural. Tenho pouquíssimo interesse em me relacionar com pessoas que não tenham essa conscientização. Quando eu vejo uma pessoa alienada, desconectada da realidade, perco bastante o interesse de me relacionar com ela, tanto em termos de amizade quanto em uma relação amorosa”, disse Sergio Marone.

Foto: Reprodução

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Empresário Sergio Marone

A última telenovela em que Sergio Marone atuou foi Apocalipse, em 2017. Desde então, ele investe seu tempo em uma marca de dermocosméticos veganos. “É relativamente nova, que tem me tomado bastante tempo. Para estar na televisão ou fazendo outros projetos, precisa ser algo que faça mais sentido e que, ao mesmo tempo, me permita ter mais tempo de tocar a empresa. Está um pouco mais difícil assumir um compromisso na televisão por conta disso. Sou louco para fazer série, mas está complicado neste momento”, explicou.

Em cartaz com a peça Eu te amo, de Arnaldo Jabor, Marone elogiou o texto.

Foto: Reprodução

“É um texto muito atual, que diz respeito às dores de amor. É um dos sentimentos mais peculiares da humanidade, desde os tempos mais primórdios. A maior diferença entre o filme e a peça é o tom, esta versão é mais leve. Nos anos 1980, era uma coisa. Hoje, estamos em outro momento, de empoderamento da mulher. Algumas coisas precisaram ser adaptadas. É uma peça em que as pessoas se emocionam e se divertem. Ao mesmo tempo, é o Jabor, superpolitizado, trazendo questões do nosso País”, destacou.

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Engajado em campanhas de conscientização, o ator também relembrou, ao longo da entrevista ao O Globo, o vídeo divulgando um abaixo-assinado contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira, Pará. “Foi uma febre. Gostei de poder usar o meu alcance para criar este alerta nas pessoas para envolvê-las em causas que acho essenciais para garantirmos um futuro melhor para nós”, concluiu.

 

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